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terça-feira, 21 de junho de 2016

Tesão vs. Perigo: Divulgando a Castidade Do Meu Marido (ou Namorado)

Esse é um dos assuntos mais delicados, pois envolve coisas sensíveis, como laços familiares, de amizade e até mesmo profissionais.

Não é novidade que uma das formas de se provocar um homem em castidade é verbalizando uma suposta intenção em contar sobre essa área da intimidade com uma amiga, ou com várias amigas, ou até mesmo todas as amigas. Principalmente se essa(s) amiga for(em) bonita(s). Mas há de se pensar muito bem antes de compartilhar o conhecimento sobre a prática desse fetiche com terceiros. Principalmente pelo constrangimento. Antes de fazer algo que possa se arrepender, reflita sobre as seguintes perguntas:

"Eu me sentiria bem, em saber que meus pais ou sogros sabem que eu mantenho meu marido preso em um cinto de castidade?"

"Meu marido ficaria constrangido demasiadamente perante os colegas ou conhecidos casados com as amigas para as quais eu contaria?"

"Se no trabalho do meu marido souberem disso, será que isso pode afetar a carreira dele?"

"Será que nos sentiríamos á vontade quando nossos filhos (caso tenham) chegarem da escola perguntando por que o coleguinha disse que 'sua mãe tranca o pinto do seu pai numa gaiola' e você tendo que explicar..."

"Será que a cidade em que moramos é grande o suficiente para que essa prática não se torne conhecida por toda a população e traga consequências nefastas de constrangimento na convivência com a vizinhança, em clubes, no comércio...?"


Se por acaso a resposta para todas essas perguntas tenha sido "NÃO", talvez não aja problemas em abrir o segredo para alguém de confiança. O que não significa necessariamente que essa amiga de confiança não conte para o marido, que vai contar para o amigo dele, que conhece um conhecido do outro, e lá vai a informação...

Se a vontade de compartilhar está grande, e não há empecilhos como os que demonstrei nas perguntas acima, pode ter certeza que ele pode até negar, mas morre de tesão em imaginar você contando para suas amigas. Compartilha logo e seja feliz!

Agora a questão fica mais difícil se o caso for divulgar essa intimidade em redes sociais, pois a visualização pode ser vazada e o controle de quem fica sabendo é praticamente impossível.




Deixem seus comentários com opiniões e contribuições. Alguém tem experiências sobre esse assunto para compartilhar?

Eu, pessoalmente acredito que tudo deve ser bem dosado e pensado. As consequências podem ser realmente extremas, depende do contexto em que nos expusermos.
Acredito que, se minha Dona desejasse contar a alguém Ela poderia fazê-lo, mas para uma amiga bem íntima e que pudesse realmente confiar (apesar disso não ser 100% de sigilo garantido), pois assim pode-se ter ideia de quem vai saber de nossa intimidade e quais podem ser as consequências. Não gostaria que isso vazasse no meu ambiente familiar ou mesmo de trabalho, pois estaríamos lidando com variações muito conflitantes de interesse e envolvimento emocional. Como um chefe ou mesmo minha mãe ou pai reagiriam sabendo disso? Acredito que não seria positivo nem para meu relacionamento com eles, nem com minha esposa, que passaria a ser vista de modo muito preconceituoso por parte da família ou mesmo dos meus colegas de trabalho!
Mas se revelado num âmbito de amigas(os) pessoais e íntimos, pode se tornar algo de interessante, pois, mesmo se houver estranheza de início, a intimidade pode fazer com que se torne algo divertido e prazeroso.
Em resumo, acho que pode ser contado sim, mas com reservas e limites bem claros e de comum acordo entre ambos.
Quando a questão é publicar em redes sociais, acho que pode ser muito mais delicado, pois o vazamento não pode ser controlado.
Acredito que a melhor forma de fazer isso não é se expondo diretamente, mas através de sites e blogs que você só expõe sua real identidade para aqueles que lhe interessarem, como eu e a Rainha M fazemos.

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Revisão Geral Sobre a Castidade Masculina - *atualizado


Se você, cara leitora, já se inteirou de como a prática da Castidade Masculina pode funcionar para o seu relacionamento, aqui vai uma publicação para relembrar de forma resumida os conhecimentos adquiridos, de maneira a consolidá-los em sua memória e facilitar com uma rápida consulta. Bom proveito:

1 - Quando praticada corretamente, seu marido (namorado/noivo) se sentirá mais amado por você do que antes da castidade masculina fazer parte da vida de vocês. De fato, muitos homens agradecem por suas esposas terem insistido incansavelmente em convencê-los de forma sedutora a aceitar "somente experimentar" usar o cinto (sem revelar sua real intenção logo de início, claro, rsrsrs)
Lembre-se, quando menciono "praticada corretamente", quero dizer 3 coisas:

  • Sempre deve ser São/Seguro/Consentida, ou seja, saiba o que estão fazendo e entenda os limites pessoais de ambos, mantenha sempre a segurança e que ambos consintam na prática. 
  • Como se trata de algo novo, sempre dialoguem e se importem com as sensações e expectativas do outro 
  • Por ser um jogo, deve ser jogado a dois, sempre, e seguir algumas regras que vocês estabeleçam. Não vale só ser jogado por um, ou seja só a mulher quer e o parceiro só fica realizando a castidade com irritação ou mesmo má vontade. Ou o homem aceita e fica na gaiola e a mulher esquece que colocou o parceiro na castidade e nem liga para ele ou mesmo nunca o procura ou não treina tease&deny, ou mesmo nunca se lembra nem de verificar a gaiola e como está tudo com ele, nem comentando nada sobre o assunto. 



2 - Mesmo que no início você o mantenha preso no cinto de castidade por poucos dias, quando a rotina de castidade se estabelecer, e períodos mais longos de abstinência forem sendo conquistados, ele terá a quantidade de orgasmos reduzida para entre 12 - 16 orgasmos por ano. Acredite, isso é mais do que o suficiente para ele (não suficiente para o que ele quer, mas para o que ele de fato precisa).

3 - Com o tempo, ele vai começar a se sentir "mais homem". Isso porque ele saberá que toda a energia sexual que o corpo dele gera, 100% dela é canalizada e direcionada à mulher da vida dele (você). A mulher que detém a chave que o liberta e permite que obtenha o clímax sexual. Ele vai adorar o fato de que não se sentirá mais como aquele adolescente que se masturbava escondido, por não aguentar a tensão provocada pelos hormônios, ou porque sua timidez e a preguiça o acomodava a não querer batalhar por conquistar um esporádico sexo a dois. Ao invés de se sentir como um covarde que se satisfaz pelo caminho mais fácil, ele se sentirá mais amadurecido, com mais auto-estima, pois estará protegido da sua própria fraqueza, e guardado para você, e graças a sua ajuda. Esse impulso de se masturbar é muito comum e está presente em 99% dos homens saudáveis.


4 - Tire da sua cabeça que, ao prender o pênis do seu marido em um cinto de castidade, você o estará "punindo" ou o pondo em "situação embaraçosa", ele aceitou e é uma coisa íntima de vocês dois, ninguém precisa ficar sabendo, a menos que vocês assim o queiram. Essa coisa de "me traiu, então agora vou trancar" não condiz com a realidade, castidade como vingança pelo adultério é algo que permeia somente os contos eróticos fantasiosos de dominação feminina que vemos pela net. Quando você o tranca em um cinto de castidade, você está dando a ele um dos melhores presentes que uma mulher pode dar a um homem: a confidência e cumplicidade. Ele tem que merecer, tem que ser fiel e um cavalheiro para fazer jus ao prêmio de ser guardado para você. Além de você o estar protegendo da natural falta de auto-controle sobre a necessidade de se masturbar, você está aceitando de boa vontade atender a uma expectativa erótica que ele possui, uma fantasia, que pode ser sua inicialmente, mas logo que ele sentir os efeitos da castidade, estará grato por você tê-lo levado a aceitar, passará a ser a fantasia dele também.

5 - Você não está negando a ele o prazer sexual em si. Pergunte a um homem preso em um cinto de castidade se, mesmo impedido de ter orgasmos enquanto está preso, se ele está sentindo prazer sexual? A resposta provavelmente vai ser "um prazer intenso, constante, que mesmo não chegando ao ápice, o delicia com um eterno quase-orgasmo que chega a enlouquecer o homem de prazer, e o faz babar pela sua dona. Quando enfim você o liberta da castidade e permite que ele tenha um orgasmo (da forma como mais te agradar), o sexo será muitas vezes mais prazeroso para ele, já que a sensibilidade do pênis e da zona erógena genital estão mais sensíveis mesmo com poucos estímulos, e o orgasmo dele terá muito mais intensidade e duração. Será inesquecível. Ele preferirá um explosivo assim a cada 15 dias por exemplos, do que os orgasmos diários mesquinhos obtidos com a masturbação, para ele, um vício outrora irresistível.

6 - Você não precisa mudar nem se privar da vida sexual que você merece. Lembre-se que quem está em castidade, impedido de ter orgasmos a hora que bem deseja é ELE, seu marido (noivo/namorado), não você. Se você julgar que ainda não é a hora de soltá-lo, mas está louca para sentir prazer e gozar, ele estará apto para satisfazer esse seu desejo de outras formas sem ser com a penetração convencional. Ele pode usar os toques dos dedos e da língua dele para levá-la ao clímax (muitos maridos, antes de estarem em castidade, nem sonhavam em proporcionar sexo oral às suas mulheres. Depois que passaram a estar trancados, chupar e lamber a vulva de suas amadas tornou-se uma verdadeira obsessão).


Além disso, há outras formas de você ter sexo satisfatório com penetração, sem necessariamente destrancá-lo. Uma delas é muito comum: o uso pelo homem de um consolo acoplado em uma cinta, muito conhecido entre as lésbicas e no meio femdom (dominação feminina).

Ele penetrará você frustrado, por receber todas as sensações do sexo (seu cheiro, seu toque, sua pele, seus gemidos, seu calor, seu suor, etc) sem a sensação de estar de fato a penetrando. Isso com certeza é um dos provoca-e-nega (tease and denial) mais excitantes para o homem em castidade. Você pode escolher o tamanho de consolo que você quiser, e ainda pode "humilhá-lo" dizendo que o consolo é muito mais grosso e prazeroso que o pintinho preso dele. Pode acreditar, essa "humilhação" o fará ficar ainda mais excitado e provocado. Muitas mulheres relatam que passaram a gostar muito mais do consolo do que da 'coisa real' do marido, perdendo até mais um possível motivo para eventualmente abrir o cinto de castidade.


Fora essas alternativas, você ainda pode recorrer ao prazer de ser penetrada por outros homens. Uma prática chamada cuckolding, recomendada a poucos casais, devido aos perigos de saúde e emocionais envolvidos. Mas, para aqueles casais que se adequam à prática, pode ser muitíssimo válido como forma de manter o sexo para você sempre em dia, enquanto seu corninho casto permanece trancado, fiel e obediente. Se isso te interessou e você quer saber como praticar cuckolding da forma mais segura possível.



E é claro, você também pode simplesmente soltá-lo e degustar de um sexo maravilhoso com seu marido, percebendo a diferença que é tê-lo guardado para você por vários dias, em relação a tê-lo depois que ele gastou toda a disposição dele sozinho no banheiro.



7 - Seu marido (namorado/noivo) poderá argumentar que ele precisa ter orgasmos com mais frequência, de forma a manter a próstata dele saudável. Ele até pode ter razão, apesar de haver controvérsias a respeito dessa 'necessidade' no mundo acadêmico. Os urologistas, em geral afirmam que não há dano à saúde em ficar sem ejacular. Mas quando ele argumentar assim, saiba que você pode proporcionar a alegada 'saúde prostática' que ele requer, em questão de minutos, sem que necessariamente ele precise ter uma ereção ou orgasmo. Use uma massagem na próstata, até que o líquido seminal dele saia, assim o alivia a tensão de ejacular eliminando o excesso. 


8 - Centenas de milhares de casais estáveis vivem o estilo de vida íntima da Castidade Masculina. Não é tão fetichista assim. Não é uma prática exclusiva de gente extravagante ou "pervertida". Pesquisas mostram que, pelo menos na Inglaterra, muitos e muitos homens vão para o trabalho trancados em modernos cintos de castidade masculinos pelas suas respectivas parceiras. Não acredita? Então,comprove.

É isso aí, leitoras. Espero que essa revisão tenha resumido bastante as dúvidas que ainda persistam na cabeça de vocês, que acabam por causar receios de abraçar esse maravilhoso estilo de vida.

Baseado no blog http://castidademasculinacontrolada.blogspot.com.br/p/revisao-geral-sobre-castidade-masculina.html