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sexta-feira, 13 de maio de 2016

DIFERENÇA BDSM X BAUNILHA ???

Sempre pensei no fato de que eu era Baunilha até pouco tempo atrás, e hoje gosto de ser um submisso de minha DONA, mas de onde veio isso?
Ao ler o texto abaixo percebi o que acontecia, pois a diferença de antes para hoje é sutil, foi só uma mudança de ponto de vista, pois ao se sentir mais profundamente algo como o amor à RAINHA M, pude sentir mais profundamente a necessidade de entrega a ELA. O texto abaixo, se refletirmos com essa visão, me trouxe à luz desse contexto, vejamos:

Achei estas “Normas de Comportamento” de uma submissa (e ela mesmo diz que é variável, pois cada casal deve formar seu próprio elo de comportamento, consciente ou inconscientemente. Vou destacar apenas a base da conduta e retiro os desdobramentos para colocar os meus comentários (com sua licença, Roberta de DOM RICK)

* A submissa deve ser interessada, fiel, verdadeira. Honrar a coleira que porta. Nunca envergonhando ou decepcionando seu Dono.
-Me digam se isso não é a base de qualquer relacionamento mesmo os Baunilhas? À exceção da coleira que pode ser substituída por uma aliança, por exemplo.
* A submissa tem que ter autocontrole,
-Autocontrole não é o que se espera de um companheiro(a)? Não implica em não ter opinião, mas sim em se controlar e expor suas opiniões de modo amável.

* A submissa deve assumir seus erros diante ao Dono, mas jamais voltar a cometer.
-O mesmo também é esperado de qualquer membro de um casal. Sinceridade!

* A submissa pode demonstrar suas opiniões, mas antes deve levar sua ideia ao seu DONO para serem aprovadas.
-Compartilhar um idéia ou opinião com seu companheiro(a) é algo esperado também em qualquer casal, se diferente, como pode-se seguir um caminho comum? Lógico no BDSM, as opiniões de um(a) submisso(a), são antes levados aos DONOS(a) para depois serem expostas. Mas, em um relacionamento Baunilha, quando divergimos de modo importante, também não conversamos com nossos companheiros(as) antes de qualquer coisa, para depois, com um senso comum, dizermos o que achamos? Divergências existem, mas são equacionadas para uma decisão comum.


* A submissa pode procurar pelo seu DONO quando tiver qualquer tipo de problema ou duvida.
-Suporte e carinho nas dificuldades. Cumplicidade!!! Não preciso dizer nada, não é?

* A submissa DEVE, antes de aceitar uma amizade de um DOMINADOR em suas redes sociais consultar seu DONO.
-Respeito, limites, mesmo que uma pessoa Baunilha não questione diretamente a seu par amoroso, ela, mentalmente seleciona as amizades que tem (virtuais ou sociais) de modo a não ferir ou desagradar de algum modo seu companheiro(a)


* A submissa DEVE, ao menor sinal de ciúmes ou crises levar ao seu DONO, seu questionamento de uma maneira gentil e educada.
-O mesmo do item anterior se se sentir desrespeitada ou magoada.


* A submissa pode falar da sua relação com suas amigas, mas sempre exaltando e enaltecendo seu DONO.
-Respeito e orgulho por seu companheiro(a) é o mínimo que se espera de qualquer relacionamento.


* A submissa DEVE estar sempre pronta a satisfazer seu DONO, suas vontades e desejos.
-De que adianta um companheiro(a) se o mesmo(a) não lhe quiser bem e que você seja feliz? De que adianta se nunca lhe realiza vontades e desejos?



* A submissa ao ser assediada por outro dominador, DEVE levar a questão ao seu DONO, antes de tomar qualquer atitude.
-Já comentei acima sobre o respeito e fazer sempre o que agrada mutuamente. Nesse caso, no Baunilha é o mesmo, pois quem gosta de ser traído? Se há um consenso entre os dois sobre um menage-à-trois, ótimo, se não é trair a confiança do companheiro(a).


* A submissa DEVE sempre consultar seu DONO a respeito de compromissos a serem marcados, pra que esteja sempre disponível quando ele desejar.
-Compartilhar a vida em comum é outra base em qualquer relacionamento.

* A submissa quando tiver qualquer questão a resolver com seu DONO, DEVE antes de trazer a questão perguntar se ele está com tempo disponível pra ela.
-Não adianta discutir nada de importante com alguém, se ele estiver envolvido com algo e sem condições de prestar atenção a algo que você deseja compartilhar em privado. Lógico, no BDSM, isso é levado mais ao limite.


* A submissa DEVE sempre oferecer seu prazer ou sua dor a seu DONO, suas lágrimas e seus sorrisos.
-Se uma pessoa ama e vai dedicar-se a viver com outra numa relação amorosa, então o compartilhar e aceitar o compartilhar do outro seria algo de natural, seja prazer, seja tristezas. Também lógico, no BDSM isso toma algumas esferas mais intensas e particulares.

* A submissa pode sentir desejo pelo seu DONO, mas só pode ter prazer quando ele determinar.
-De que adianta você querer fazer amor com alguém que, no momento não quer? Nada! É como uma punheta solitária com plateia de um. No BDSM (dependendo do acordo mútuo) é mais extremo com certeza, se uma submissa desejar fazer amor com seu DONO, ela pode comentar, mas depende de autorização DELE para dar prosseguimento. Numa relação baunilha, essa formalidade é desnecessária, mas depende da vontade de ambos com certeza.

* A submissa DEVE antes de postar qualquer imagem que a exponha em suas redes sociais ter a afirmação do seu DONO sobre a imagem.
-Já comentei antes no tocante a respeito e não magoar o outro, mesmo que a decisão ocorra apenas a nível mental e solitário.

* A submissa que PREZA e HONRA sua coleira, se comporta sempre da melhor maneira possível para agradar o seu Senhor, afinal ele é o bem mais precioso que ela possui na vida. Seu SENHOR é a VIDA dela, aquele que dá sentido em tudo. 
-Preciso comentar algo? Se mudarmos as palavras submissa por namorada, SENHOR por namorado e coleira por relacionamento ou aliança, leiam novamente e vejam como soa...

Submissa é posse, objeto, de seu Dono, respira e fala quando ele quiser. O Dono por sua vez disciplina, cuida e guia a submissa nesta entrega. Fazendo ela crescer, fortalecer, moldando e fazendo ela superar os seus limites.
Mais uma vez as responsabilidades entre os membros de um relacionamento.
- Submissa responsável pelo prazer, satisfação e felicidade de seu DONO.
- DONO responsável pela segurança, crescimento e felicidade de sua submissa.

RESPONSABILIDADE NAS RELAÇÕES

Depois da publicação do último post “TODOS FALHAMOS”, houve uma discussão sobre a intensidade (por assim dizer) da responsabilidade que resultaria na minha posição sobre o uso do tempo de resposta de um homem entre um orgasmo e outro, bem como ideias para usar isso em favor das nossas DONAS.
Havia, nesse post, a ideia de expor o que se passa com um homem no momento que se segue a um orgasmo e, principalmente, quando a idade vem avançando. Deste modo, pensar e compartilhar algo que ajudasse em qualquer relacionamento.
Sempre postei neste blog ideias sobre “Obrigações e Deveres” ou sobre “Direitos” de ambas as partes de uma relação, mais ainda citando a relação BDSM, mas também servindo para qualquer tipo de relação amorosa. Porém, nunca tive a intensão de polarizar a responsabilidade para apenas um membro da relação.
Qualquer relação é baseada em trocas e em responsabilidades, compartilhamentos e deveres mútuos. Quando mencionei no post que a ação poderia ser tomada pela DONA masturbando ou mandando que seu submisso se masturbe ainda no período logo após poucas horas do último orgasmo e criando um ciclo tentando se evitar e até mesmo viabilizar o retardo da fase apática ao sexo que passamos e a cada dia mais intensa e longa de acordo com o aumento da nossa idade. Desse modo, por uso contínuo do sexo, poderíamos talvez retardar uma suposta “impotência” (se assim posso chamar) com o avanço da idade.

Não quis, com isso, atribuir a responsabilidade de se evitar esse período apático às nossas DONAS, uma vez que se trata de um fator da vida do homem com mais idade. E muito menos tirar das mãos de nós homens tal responsabilidade por tal.
O que desejei é favorecer a relação pelo fato de nossas DONAS terem poder sobre nós e nos usarem com maior ou menor grau de sexualidade de acordo com as vontades DELAS. Nós, submissos deixamos com ELAS esse direito e deixamos com ELAS o controle sobre nossa vida sexual. Desejamos a ELAS sim, mas só ELAS podem nos autorizar a usar esse desejo. Isso fica mais evidente ainda para os que usam Cinto de Castidade.
De outro lado, se a relação não envolve esse tipo de Dominação, e o homem fica livre para poder exercer sua sexualidade quando ele quiser, uma série de negativas de sua mulher em momentos em que ele a deseja sexualmente pode frustra-lo e cansá-lo, ficando a sensação “ela nunca quer! Será que tenho algum problema aos olhos dela?” ou, “vou respeitá-la e esperar que ela me deseje”. E isso, logicamente o fará retrair-se para poder esperar novamente o momento certo. Nessa fase, pode-se virar acomodação e, como ele a ama intensamente e no período de apatia, o mesmo sentir que está atendendo às expectativas de sua mulher e, na verdade ela pode estar pensando o oposto, que “ela não está causando mais interesse para seu parceiro”. Ser humano é um bicho complicado mesmo, rsrsrrs
Não quis atribuir, muito menos, a culpa de uma andropausa com sua consequente diminuição de interesse sexual para nossas DONAS, mas sim, quis, através de uma característica da relação BDSM, a Dominação DELAS sobre nós, submissos, dar uma ideia de como e quando poderíamos jogar com mais intensidade com essa Dominação e força que emana DELAS, nossas DONAS e matar “duas cobras (no bom sentido, rsrsr) com uma cajadada só”, a manutenção do desejo presente e o prazer da relação de amor entre os parceiros.
As coisas na vida acontecem independentemente de nossas vontades ou ações, muitas vezes fugindo ao nosso controle, mas se nos atentarmos aos sinais que a própria vida nos dá, poderemos tentar nos antecipar a algumas “surpresas” que ela nos coloca e muitas vezes dribla-las.
Se existe uma característica particular entre um casal, porque não usá-la para o bem de ambos. Se, do mesmo modo, existe uma fraqueza entre eles, por que não entende-la e saber explorá-la em favor de ambos?
Ninguém quer ver o outro triste ou deprimido, ambos querem e buscam a felicidade mútua, então, por que não tomarmos cada um de nós, casal, a responsabilidade que nos cabe na construção da felicidade do outro.
Apesar de, num relacionamento BDSM, “o submisso ser posse de sua DONA”, isso não limita o poder a essa direção, mas sim, é um ciclo de direitos e deveres, uma vez que o submisso possui o seu direito ao livre-arbítrio, ele também tem o poder de direcionar a relação para onde ele deseja, pois é do submisso o direito de uso das Palavras de Segurança, é do submisso também o direito de escolher a quem se dar, bem como a DONA tem o direito de escolher a quem possuir. Mas, uma coisa com certeza não muda nunca, que é o respeito de um pelo outro, as responsabilidades que um tem em relação ao outro. Responsabilidades tanto físicas, como também o respeito mútuo.
Em um blog da submissa Roberta de DOM RICK, achei alguns textos interessantes (reproduzo o que achei mais interessante no próximo blog), mas uma frase me chamou a atenção:
“Submissa é posse, objeto, de seu Dono, respira e fala quando ele quiser. O Dono por sua vez disciplina, cuida e guia a submissa nesta entrega. Fazendo ela crescer, fortalecer, moldando e fazendo ela superar os seus limites.”
O que é isso senão as responsabilidades entre os membros de um relacionamento?
- Submissa responsável pelo prazer, satisfação e felicidade de seu DONO.
- DONO responsável pela segurança, crescimento e felicidade de sua submissa.
- Se tomarmos essas responsabilidades em forma ampla, qualquer relacionamento é assim! Mesmo os Baunilhas! Apenas diferem de um BDSM quanto à intensidade, pois a polarização da Dominação direciona de um modo e, num Baunilha, hora nos sentimos de um jeito e hora de outro, hora responsáveis e hora carentes, rsrsrs.

Temos compromissos um com o outro em qualquer relacionamento, só depende do quanto e de como os realizamos. Só não podemos sentir o peso de sermos responsáveis como algo penoso, e sim como o prazer de nos entregar a alguém.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

TODOS FALHAMOS

É incrível o poder de perturbar a nós homens quando falhamos na cama.
Nunca tive esse problema, mas algumas vezes aconteceram, e não tenho vergonha de falar isso, pois é natural, não somos super-homens, por mais que desejemos isso.
Não sei se todos se lembram, mas hoje tenho 50 anos e, posso dizer, bem vividos.

O foco deste post hoje é sobre quando nós homens falhamos na cama, com minha vivência disso.
O que posso dizer é que, hoje sinto realmente um declínio da capacidade sexual que tenho. Parece que vamos ficando menos fáceis que antes, rsrrs.
Me lembrei da piada sobre a comparação da idade dos homens com os animais, kkkkk:



É parece que sou o Papagaio mesmo, rsrsr. Como sim, mas menos que comia antes e desejava poder comer.

Piadas à parte, graças a Deus que não sofro de impotência ou qualquer coisa parecida. Posso ter meus momentos em que não consigo, mas sempre foram raros.
Acredito que, nessa situação o "não conseguir uma ereção" esteja mais relacionada a cansaços físicos, problemas de saúde (como dor de cabeça e etc) e mesmo estresse na vida (trabalho, problemas pessoais e etc). Porém, esse tipo de "impotência" não é problemática se não se prolongar e não encontrar motivos de se fortificar, ou seja, se for tratada com respeito e carinho entre os amantes, dando-se tempo de recuperação.
Se for possível entender o que vou expor abaixo (meus achismos e sentimentos pessoais), pode ser mais fácil e simples do que parece:

Quanto mais a idade chega, percebo que o tempo de recuperação de um orgasmo parece aumentar e, hoje com 50 anos, percebo também que após gozar, fico disposto a sexo algumas horas depois entre 2 ou 3 horas e durante o próximo 1 ou 2 dias (se for mantida a excitação logo após o gozo, posso até ficar ereto, mas logo o ritmo e tempo para a excitação tem que ir aumentando para manter essa ereção, muitas vezes, ficando um incomodo mantê-la (não se perde nada em tentar, rsrsrs).
Outra coisa, após, se nesse período acontecerem mais de 1 orgasmo, a tendência é de aumentar a força necessária para conseguir e manter uma ereção.
Depois desse prazo é como se eu sentisse desejo, mas não houvesse pré-disposição para sexo. Como se o desejo, passasse do pinto para a cabeça e coração.


Fico apaixonado, quero dar e receber carinho, mas é mais gostoso deitar pelados de conchinha com a RAINHA M e ficar acariciando-a e conversando, que simplesmente ser mais atrevido e querer sexo.
Isso não quer dizer necessariamente que não sinto desejo ou mesmo não quero "brincar" com a RAINHA M, pelo contrário, sim quero e tento.


Uma vez que me sinto desse modo, também sou mais receptivo ao carinho e sei que, se estimulado, o desejo e tesão vêem, mas demora um pouco mais para uma ereção. Porém, assim que vêm, vem com força e muito tesão mesmo, possibilitando satisfazer até mesmo melhor a RAINHA M.


Se for deixado sem estímulos, demora alguns dias, mas a vontade de sexo retorna naturalmente. É como se, por uns dias, meu pinto estivesse dormente e não é fácil fazê-lo se excitar, só com manipulação constante da RAINHA M e trocas de carinhos intensos nas preliminares, pois um "sai da cama e vai pegar o gel e fechar a porta pode fazer, que nas preliminares a excitação se vá (se já estiver bem excitado, isso não ocorre) tendo que se reiniciar todo o trabalho, rsrsrs."

Pensando nisso, creio que aprendi, ou entendi uma coisa, temos que mudar a ótica: "Apesar de parecer desinteresse, essa fase pode ser mais proveitosa se a iniciativa se der à partir da RAINHA M, pois, de minha parte, posso demorar uns dias para ficar pronto para ser mais 'atrevido' e tentar excitá-la por minha iniciativa."


Também acredito que, pela sequencia de sentimentos e sentidos envolvidos na fase pós orgasmos, até voltar a vontade de "ser atrevido", o amor, apesar de intensificado, fica mais recluso e dependendo de estímulos externos para se manifestar.


Desse modo, é que talvez a minha submissão tenha aflorado há pouco tempo, pois reflete exatamente esse quadro: "Ama-se muito, tem-se necessidade de dar carinho com frequência e constância, fica-se mais aberto a receber carinho de quem ama e mais sensível à exclusão desse carinho ou mesmo da não compreensão desse momento íntimo meu e, penso, de qualquer homem nessa fase."


Nesse sentimento de submissão, servidão explícita, é que entram as necessidades de se dedicar e obedecer ao ser amado, à RAINHA M. Calados, nos entregamos aos seus caprichos e vontades. 






Porém, quanto mais o tempo passa, sem que o amor diminua, essa necessidade de submissão e servidão vão diminuindo se não forem usadas e aplicadas.


Existe algo que às vezes nos atrapalha no obedecer nossas DONAS que é a vergonha de realizarmos um comando DELAS. Por exemplo, a RAINHA M pediu que eu pintasse suas unhas no Domingo ultimo e eu disse que não, porque tinha gente em casa, e eu ficaria constrangido! Ela se calou e deixou para lá! Mas, hoje, ao escrever esse Post, pensei direito, e, salvo algumas condições postas no acordo mútuo entre nós e os regidos pelas Palavras de Segurança, meu constrangimento não deveria ser levado em conta, pois sou seu submisso, e devo servi-la quando e onde ELA desejar. Ou seja, eu que engolisse meu constrangimento e realizasse o que ELA me ordenou, pois ELA manda e eu obedeço, e só assim posso ser plenamente seu servo.



Se nossas DONAS nos usarem com intensidade, inclusive sexualmente (por masturbação em nós, excitando-nos ao sexo com ELAS, ou mantendo-nos em treinamentos que já expus anteriormente, sob a supervisão ou co-participação DELAS), podem retardar as fases seguintes de nossas vidas sexuais declinantes, retardando as próximas fases de nossas idades na piada acima.
E já pensaram, se ELAS usarem seu poder sobre nós, para que não gozássemos? Estaríamos sempre "no limite" de estarmos prontos a atendê-las (com exercícios constantes), com nosso amor e devoção em alto nível e retardando ao máximo nossa fase de "apatia".

Imaginem agora isso tudo com a obrigação de usarmos Cinto de Castidade e com nossas DONAS em constante fiscalização e ação conosco? Seria nosso paraíso e o DELAS também.


Durante esses períodos é que se sente a maior necessidade de controle de nossas DONAS e de nos sentirmos cada vez mais sob seus controles. Dessa forma entra mais intensamente a presença dos Cintos de Castidade e por períodos cada vez maiores, até mesmo sem tirar nem para dormir (recomendo apenas para o banho) entre os usos desejados pelas nossas DONAS

Já pensou ainda ser Papagaio na idade da Cigarra? ou mesmo na idade do Condor? Afinal, o que não se usa, atrofia, kkkkkkk. Nem nós, nem nossas DONAS, esposas e etc querem isso.

Em resumo, manter, respeitando-se o tempo de cada um, a estimulação sexual, pode deixar a fase de amor intenso, porém mais passivo, bem prolongada e retardar a fase de não excitação ou mesmo evitá-la. Se essa fase chegou, use seu submisso com intensidade, reforçando e agradecendo seu amor e devoção até a fase em que ele se mostre mais aberto a "ser atrevido", o que, possivelmente acontecerá em menos tempo que se deixá-lo "sem uso" e menos valorizado pelo amor que lhe devota.

Em resumo ainda maior, somos humanos e nossos sentimentos nos conduzem também, Entendê-los e usa-los a favor do amor entre você e sua DONA é o segredo da satisfação mútua.