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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

IDEIA 1 - CONTROLANDO O MENININHO

A ideia que tive, lendo pesquisando e entendendo o que minha MAMÃE quer, para iniciarmos nosso processo de condicionamento meu é simples:



Se o processo inteiro gira entorno de repetição, relaxamento e realização de vontades mútuas, então, acho que poderíamos começar com gravações e repetições dessas vontades.
Nessas gravações (em áudio no meu celular, por exemplo, pois assim posso ouvi-las sempre), a MAMÃE falaria pausadamente (isto é, com a frase mais comprida que o normal), com voz suave (como se quisesse embalar seu menininho para dormir) e mais baixa que o normal. 
Haveriam 3 fases, sendo:
Primeiro a fase de sugestão, comigo ouvindo a MAMÃE falando o que deseja de mim (essa fase nunca terminaria e sempre seria executada).
Segundo, um período de relaxamento e condicionamento para iniciar a ereção e obediência imediata. Durante uma ou duas semanas isso ocorreria comigo sozinho. Depois com a presença da MAMÃE mas sem que eu olhasse diretamente para ela.
Terceiro, seria como a Segunda, mas com palavras para que eu, ao ouvi-las, mesmo sem vontade, disparasse uma ação automática em mim (como uma ereção, um orgasmo) 
Conteria frases e desejos dela para com seu escravinho, tais como:
1 -  você é o menininho da MAMÃE; teu corpo é da MAMÃE
; teu gozo é MEU; você só vai fazer coisas se EU autorizar; tua mãozinha é MINHA; teus olhos só podem ver a MIM; Se você olhar outra mulher, tem que me contar e vou castigá-lo..."            ...e assim por diante.
Essa gravação teria mais ou menos 5 minutos e eu a escutaria sempre que sozinho e a repetiria assim que terminasse. Por exemplo, indo ao trabalho, numa sala de espera, caminhando para algum lugar e etc. Ao invés de ouvir música, como faço, ponho sua voz e fico ouvindo, tentando me desligar do resto todo em volta, e pondo na repetição automática do player, para que se repita indefinidamente.



Um segundo momento, quando em casa, podendo ir me deitar, sozinho, ou com MAMÃE, posso ouvir esse tipo de áudio para que a SENHORA treine meu desejo para obedecê-la prontamente. Pode ter um tempo maior, para que eu tenha como relaxar, acredito que entre 20 e 30 minutos. Deve haver pausas entre as frases para que haja relaxamento e cada sugestão pode e deve ser repetido diversas vezes. Seria quase como dormir e sonhar com isso.

2. agora relaxe, sinta seu corpo relaxado, minha voz é o que você tem na sua mente. vá deixando todo o resto de lado, esquecendo tudo até existir minha voz apenas, você é meu, me servir é sua obrigação, ser meu escravo é o que você deseja mais que tudo; relaxe; sinta seu corpo dormente, comece com seus pés, estão ficando leves; suba para suas pernas, mais leves ainda, formigando, como um balão de gaz. (e vai até a cabeça), sempre repetindo no meio frases que já foram ditas sobre minha submissão e seu DOMÍNIO.
Depois, quando eu estivesse obedecendo ao seu comando quando a SENHORA desejasse, a SENHORA, colocaria no áudio uma palavra para que, quando eu a ouvisse o comando que a SENHORA desejasse acontecesse só por ouvi-la, como por exemplo:
3. Quando eu, e somente eu disser "preto" você ficará excitado imediatamente. Quando eu, e somente eu, disser "alegria", você sentirá tanto tesão que pedirá para ir se masturbar. Quando qualquer pessoa disser "enviar", imediatamente você dirá que me ama. Quando qualquer pessoa disser "atualizada" e eu logo disser "já", você ajoelhará sob qualquer desculpa.



Não se esqueça, é questão de treino

Lembrando que, quanto mais, melhor, mais as coisas ficam gravadas e mais propenso ao relaxamento eu ficaria, para.

domingo, 25 de setembro de 2016

CONTROLANDO O MENININHO

Eu me incumbi de pesquisar para minha MAMÂE sobre como controlar minha mente para poder me condicionar a ser seu escravo sexual e sob apenas um comando DELA, meu pau ficar duro rapidinho.
Tudo dependerá de conseguirmos fazer com que eu me condicione. Digo "conseguirmos", pois depende de um trabalho comum, pois, de nada adianta a MAMÃE querer e eu não, ou eu fazer as coisas e ELA não.

Pesquisei e li algumas coisas sobre condicionamento e, além do condicionamento por castigos pesados, ou muita agressividade, a melhor opção para tal é a repetição de ações e melhor ainda com a mente livre de preocupações e pronta para aceitar tal condicionamento. 
Isso me levou à hipnose. Vamos ao que aprendi.


A hipnose, ao contrário dos equívocos populares, a hipnose não consiste no controle da mente nem em nenhum tipo de poder místico. O hipnotizador atua como um guia que ajuda o paciente a relaxar e a entrar em um estado de transe.
Portanto, a pessoa hipnotizada tem que basicamente querer isso e ter claro que não realizará nada que ela não deseje realmente.
A hipnose é apenas uma técnica de relaxamento intenso que faz com que a mente se esvazie de tudo e se abra a apenas o que se quer focar, seja resolver um problema, seja buscar uma lembrança, ou mesmo se liberar para realizar coisas que normalmente se inibiria por preocupações cotidianas, tensões e etc. É apenas um estado de profundo relaxamento em que se chama de transe.
Não se pode ordenar nada que o hipnotizado não queira, nem se pode induzi-lo a esquecer o que fez durante uma sessão, a menos que ele queira.
Existem técnicas e modos de se realizar que eu irei pesquisando e expondo a vocês.

DESEJO DE CONTROLE SOBRE O MENININHO

À partir de agora,, tudo que eu fizer nesse blog, será repetido no blog do menininhodamamae.blogspot.com. Até que se acostumem com esse novo blog. 
Como disse antes, o {preto}_RAINHA M se tornou o {menininho}_MAMÃE.

MAMÃE disse que o objetivo dela é fazer com que o seu menininho seja treinado intensamente para servi-la em tudo, mas principalmente sexualmente. Um dia ele crescerá e se tornará adolescente, mas sempre será seu escravo, que por seu desejo, abdicou de todos seus direitos para atender ao que sua MAMÃE desejar e ser moldado por ELA até chegar ao que ELA desejar.
MAMÃE quer que, no final, ELA me diga apenas um comando, ou mesmo um sinal, e eu fique rapidamente de pau duro pronto para recebê-la sem a necessidade dela ou de eu me tocar. E também quer que eu não chegue perto de gozar, por mais que tenhamos sexo, somente quando ela comandar.


Contou-me sobre um plano para fazer isso e que ELA leu num blog, que o DOM fez com sua sub. O DOM ligava para ela aonde quer que ela estivesse e ela deveria parar tudo e fazer o que ele comandasse. Ele a instruía basicamente a se tocar e se masturbar, até o momento de gozar, quando ele terminava a sessão. Isso se repetia todos os dias por mais de uma semana, quando ele mudou sua estratégia e só ligava e dizia para ela uma voz de comando, ao que ela começava exatamente repetindo o que faziam com seu DONO comandando todos seus movimentos. E o resultado foi o mesmo, sem questionamentos. Após um período, ELE só ligava e dava o comando de voz e ela já se excitava sem se tocar.


Acredito que esse seja o objetivo de minha MAMÃE mesmo, e talvez ir além. Discutimos que isso parecia hipnose e me dispus a pesquisar.
A continuação segue em outro post.

sábado, 24 de setembro de 2016

de preto_{FADA} à menininho_{MAMÃE} UMA SAGA

Pois é, houveram algumas mudanças e adaptações desde que comecei a publicar neste Blog.

Iniciei como preto_{FADA},

Então a minha dona FADA se identificou como RAINHA M, pois lhe parecia mais adequado aos seus desejos. Tornei-me preto_{RAINHA M}, permanecendo assim por muito tempo e com intensidade na minha devoção enorme, porém com a RAINHA M ainda se dedicando de modo mínimo ao seu submisso.








Depois, por um acaso do destino a RAINHA M se identificou como miau, a gatinha, minha submissa, mas ainda de modo superficial, com muitas restrições e não se enquadrando bem com a vida BDSM.
Após um período iniciamos alguns perfis, muitos bloqueados e denunciados e refeitos no FACEBOOK. Esses perfis aguçaram a curiosidade da miau, que se tornou miaumorgana_{DOM DOMINGUES}, cujo, sou eu, rsrsrs.


Foi uma delícia, uma relação D/s muito gostosa mesmo. Miau muito curiosa e se informando, interagindo como uma submissa deve e formando amizades. Até uma irmã de coleira ela estava arranjando para ela. Lógico com minha permissão. E Depois uma DOMME para eu ser mentor.
Só que as fantasias e desejos afloraram e despertaram nela a vontade de ser RAINHA M novamente e me pediu o favor de deixar ela experimentar por 2 dias. Pensei, relutei, mas cedi. Estava tão bom desse jeito que hesitei muito, mas, como tudo são experiências e o que vale é a nossa realização, deixei.

E o inesperado aconteceu.
A RAINHA M veio com tudo, com conhecimento e fantasias mil. Usando e abusando de seu preto novamente.

Só que despertou algo diferente, iniciou uma ageplay deliciosa, entre a MAMÃE e seu menininho. É só começar para que ambos se excitem e consigam realizar muitos desejos e fantasias.

As noites tem sido assim e as fantasias e possibilidades aumentando. Com ordens dadas pela MAMÃE e prontamente seguidas pelo menininho. Inclusive ordens com horário marcado e etc. E a MAMÃE usando e abusando de seu submisso de todos os modos, treinando-o a ser o que ela desejar.
Tanto foi a satisfação que mandei a ELA esse texto via Whatsapp e foi algo de incrível, pois sumiu de vez o DOM DOMINGUES, dando lugar completo ao escravo menininho_{MAMÃE} e o que minha DONA mais quiser de mim:

Sim senhora minha MÃE. Quero e preciso ser ensinado a seu modo e quero deixar a SENHORA sempre orgulhosa de mim. Torne-me o que MAMÃE desejar de mim, sem restrições ou limites. Meus direitos cessam aqui. Os da MAMÃE de agora em diante são superiores aos meus e meu bem estar. Te amo e assim desejo. Seu escravo sou! Submisso aos teus caprichos, desejos e vontades sou refém. Use-me, molde-me e satisfaça sua vontade sobre e comigo, e a minha em te ver plena feliz e poderosa sobre mim.





- me deu uma cooooisa escrever isso, essa entrega.Quando percebi tinha mandado, me faltava ar e o coração estava acelerado, além da excitação que estava com a calça me roçando e tudo mais. Parece que havia me ajoelhado a seus pés, beijado-os e dito isso pessoalmente, só MAMÃe na minha visão e cabeça.


MAMÃE DISSE:
Está abrindo mão do teu reinado???
Aaiii como eu amo esse menininho obediente!!!!
Estou muito orgulhosa em poder receber seu corpo sua mente e seus desejos pra eu moldar confirme eu desejar!
Te amo pra sempre..

E menininho respondeu:

também te amo MAMÃE                         
Só serei DOM novamente se minha MÃE quiser e pelo tempo de atender às suas necessidades. Se isso ocorrer novamente.



E ASSIM, SUMIU O DOM DOMINGUES.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

ESCRAVA OU SUBMISSA? SUBMISSA OU ESCRAVA?

Achei este post e gostaria de compartilhar.
Descreve bem o que se deseja e se espera de uma submissa e de um escrava. Descreve também o que minha miau quer e aonde ela precisa melhorar, srrsrsrs. Está no caminho minha miau?


Descobrindo o BDSM: Teoria e Prática: Escrava ou submissa? Submissa ou escrava?: Submissas e escravas são tipos de bottoms, assim como brats, masoquistas, etc. Há um tempo quero escrever sobre esse tema, porém acabei adia...

sexta-feira, 1 de julho de 2016

SWITHCERS

Ah, como é bom variar um pouco.
Com mudanças podemos ir testando mais formas de amar, se conhecer e obter prazer.


Há uns dias, eu e a Rainha M acordamos excitados e começamos a nos sentir e esfregar nossos corpos. Mais eu a estimulava e Ela ia aos poucos se abrindo. Dizendo que queria deixá-la molhada o dia todo e que não queria fazê-la gozar naquele momento, mas sim só sentir a excitação Dela.

De repente, no meio de tudo, quando eu estava quase parando para sair para o trabalho, ela disse que era minha e era minha gatinha... De súbito voltei a excitá-la, pondo meu pinto na sua buceta e depois deslizando para o seu cú, só deixando entrar a cabecinha para ela brincar com ele.





Era o retorno da MIAU, minha gatinha submissa. Quando eu mando e ela me obedece.


Deixei-a sem gozar, mas bem excitada, pois tinha que, infelizmente, trabalhar naquela manhã. Aliás, uma manhã em que fiquei desatento ao trabalho e que parecia infindável.
Ao voltar, à tarde (graças a Deus que Sábado é meio expediente apenas), almoçamos e logo fomos pra nosso quarto para tirar uma cesta. Mas, como já imaginava, ninguém dormiu.

De início ela estava bem excitada e queria ser realmente a minha gatinha MIAU!!!!
Rsrrssr, como foi que saiu rápido da RAINHA M para se tornar de novo a miau.
Adoro a minha miau, ela é tão dengosa e dedicada. Maio rebelde às vezes, mas gosta mesmo é de ser fodida com vontade e o tempo todo.
Ficamos entre o gozo e o prazer, sem nunca chegar a gozar, pela tarde toda. Ela ficava até brava, pois não a deixei gozar nem uma vez.

Até rabinho ela deixou colocar e obediente deixava o cúzinho apertado para não escapar.
No meio das carícias e do sexo com gozo negado, perguntava se ela queria ser minha miau, bem obediente, e ela sempre dizia que sim, que ela era minha miau e estava lá para servir ao dono dela, EU!!!! E eu disse que queria ela assim, bem obediente para que eu pudesse deixá-la molhada e excitada o tempo todo. Ela se contorcia e gemia miando com vontade de gozar.
Foi uma delícia!!!!

E o mais incrível, parece que a miau, dessa vez, tomou o lugar da RAINHA M, pois, já faz uma 4 semanas que ela está toda submissa e desejando ser fodida pelo seu dono.
Houve um dia que perguntei, o que houve para ela querer mudar assim, e me respondeu que estava adorando a sensação de ser submissa. Adorava a sensação de dar o poder sobre ela a mim, seu dono.

Estamos brincando sempre desse jeito e eu, apesar de ter sido seu submisso, acho que talvez essa nova fase esteja sendo mais excitante e gostosa para nós dois.
Quero que sejamos felizes e plenos de amor entre nós.
E que seja bem vinda no meu coração a 

{miau}_PRETO.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Tesão vs. Perigo: Divulgando a Castidade Do Meu Marido (ou Namorado)

Esse é um dos assuntos mais delicados, pois envolve coisas sensíveis, como laços familiares, de amizade e até mesmo profissionais.

Não é novidade que uma das formas de se provocar um homem em castidade é verbalizando uma suposta intenção em contar sobre essa área da intimidade com uma amiga, ou com várias amigas, ou até mesmo todas as amigas. Principalmente se essa(s) amiga for(em) bonita(s). Mas há de se pensar muito bem antes de compartilhar o conhecimento sobre a prática desse fetiche com terceiros. Principalmente pelo constrangimento. Antes de fazer algo que possa se arrepender, reflita sobre as seguintes perguntas:

"Eu me sentiria bem, em saber que meus pais ou sogros sabem que eu mantenho meu marido preso em um cinto de castidade?"

"Meu marido ficaria constrangido demasiadamente perante os colegas ou conhecidos casados com as amigas para as quais eu contaria?"

"Se no trabalho do meu marido souberem disso, será que isso pode afetar a carreira dele?"

"Será que nos sentiríamos á vontade quando nossos filhos (caso tenham) chegarem da escola perguntando por que o coleguinha disse que 'sua mãe tranca o pinto do seu pai numa gaiola' e você tendo que explicar..."

"Será que a cidade em que moramos é grande o suficiente para que essa prática não se torne conhecida por toda a população e traga consequências nefastas de constrangimento na convivência com a vizinhança, em clubes, no comércio...?"


Se por acaso a resposta para todas essas perguntas tenha sido "NÃO", talvez não aja problemas em abrir o segredo para alguém de confiança. O que não significa necessariamente que essa amiga de confiança não conte para o marido, que vai contar para o amigo dele, que conhece um conhecido do outro, e lá vai a informação...

Se a vontade de compartilhar está grande, e não há empecilhos como os que demonstrei nas perguntas acima, pode ter certeza que ele pode até negar, mas morre de tesão em imaginar você contando para suas amigas. Compartilha logo e seja feliz!

Agora a questão fica mais difícil se o caso for divulgar essa intimidade em redes sociais, pois a visualização pode ser vazada e o controle de quem fica sabendo é praticamente impossível.




Deixem seus comentários com opiniões e contribuições. Alguém tem experiências sobre esse assunto para compartilhar?

Eu, pessoalmente acredito que tudo deve ser bem dosado e pensado. As consequências podem ser realmente extremas, depende do contexto em que nos expusermos.
Acredito que, se minha Dona desejasse contar a alguém Ela poderia fazê-lo, mas para uma amiga bem íntima e que pudesse realmente confiar (apesar disso não ser 100% de sigilo garantido), pois assim pode-se ter ideia de quem vai saber de nossa intimidade e quais podem ser as consequências. Não gostaria que isso vazasse no meu ambiente familiar ou mesmo de trabalho, pois estaríamos lidando com variações muito conflitantes de interesse e envolvimento emocional. Como um chefe ou mesmo minha mãe ou pai reagiriam sabendo disso? Acredito que não seria positivo nem para meu relacionamento com eles, nem com minha esposa, que passaria a ser vista de modo muito preconceituoso por parte da família ou mesmo dos meus colegas de trabalho!
Mas se revelado num âmbito de amigas(os) pessoais e íntimos, pode se tornar algo de interessante, pois, mesmo se houver estranheza de início, a intimidade pode fazer com que se torne algo divertido e prazeroso.
Em resumo, acho que pode ser contado sim, mas com reservas e limites bem claros e de comum acordo entre ambos.
Quando a questão é publicar em redes sociais, acho que pode ser muito mais delicado, pois o vazamento não pode ser controlado.
Acredito que a melhor forma de fazer isso não é se expondo diretamente, mas através de sites e blogs que você só expõe sua real identidade para aqueles que lhe interessarem, como eu e a Rainha M fazemos.

Deixem seus comentários com opiniões e contribuições. Alguém tem experiências sobre esse assunto para compartilhar?

Revisão Geral Sobre a Castidade Masculina - *atualizado


Se você, cara leitora, já se inteirou de como a prática da Castidade Masculina pode funcionar para o seu relacionamento, aqui vai uma publicação para relembrar de forma resumida os conhecimentos adquiridos, de maneira a consolidá-los em sua memória e facilitar com uma rápida consulta. Bom proveito:

1 - Quando praticada corretamente, seu marido (namorado/noivo) se sentirá mais amado por você do que antes da castidade masculina fazer parte da vida de vocês. De fato, muitos homens agradecem por suas esposas terem insistido incansavelmente em convencê-los de forma sedutora a aceitar "somente experimentar" usar o cinto (sem revelar sua real intenção logo de início, claro, rsrsrs)
Lembre-se, quando menciono "praticada corretamente", quero dizer 3 coisas:

  • Sempre deve ser São/Seguro/Consentida, ou seja, saiba o que estão fazendo e entenda os limites pessoais de ambos, mantenha sempre a segurança e que ambos consintam na prática. 
  • Como se trata de algo novo, sempre dialoguem e se importem com as sensações e expectativas do outro 
  • Por ser um jogo, deve ser jogado a dois, sempre, e seguir algumas regras que vocês estabeleçam. Não vale só ser jogado por um, ou seja só a mulher quer e o parceiro só fica realizando a castidade com irritação ou mesmo má vontade. Ou o homem aceita e fica na gaiola e a mulher esquece que colocou o parceiro na castidade e nem liga para ele ou mesmo nunca o procura ou não treina tease&deny, ou mesmo nunca se lembra nem de verificar a gaiola e como está tudo com ele, nem comentando nada sobre o assunto. 



2 - Mesmo que no início você o mantenha preso no cinto de castidade por poucos dias, quando a rotina de castidade se estabelecer, e períodos mais longos de abstinência forem sendo conquistados, ele terá a quantidade de orgasmos reduzida para entre 12 - 16 orgasmos por ano. Acredite, isso é mais do que o suficiente para ele (não suficiente para o que ele quer, mas para o que ele de fato precisa).

3 - Com o tempo, ele vai começar a se sentir "mais homem". Isso porque ele saberá que toda a energia sexual que o corpo dele gera, 100% dela é canalizada e direcionada à mulher da vida dele (você). A mulher que detém a chave que o liberta e permite que obtenha o clímax sexual. Ele vai adorar o fato de que não se sentirá mais como aquele adolescente que se masturbava escondido, por não aguentar a tensão provocada pelos hormônios, ou porque sua timidez e a preguiça o acomodava a não querer batalhar por conquistar um esporádico sexo a dois. Ao invés de se sentir como um covarde que se satisfaz pelo caminho mais fácil, ele se sentirá mais amadurecido, com mais auto-estima, pois estará protegido da sua própria fraqueza, e guardado para você, e graças a sua ajuda. Esse impulso de se masturbar é muito comum e está presente em 99% dos homens saudáveis.


4 - Tire da sua cabeça que, ao prender o pênis do seu marido em um cinto de castidade, você o estará "punindo" ou o pondo em "situação embaraçosa", ele aceitou e é uma coisa íntima de vocês dois, ninguém precisa ficar sabendo, a menos que vocês assim o queiram. Essa coisa de "me traiu, então agora vou trancar" não condiz com a realidade, castidade como vingança pelo adultério é algo que permeia somente os contos eróticos fantasiosos de dominação feminina que vemos pela net. Quando você o tranca em um cinto de castidade, você está dando a ele um dos melhores presentes que uma mulher pode dar a um homem: a confidência e cumplicidade. Ele tem que merecer, tem que ser fiel e um cavalheiro para fazer jus ao prêmio de ser guardado para você. Além de você o estar protegendo da natural falta de auto-controle sobre a necessidade de se masturbar, você está aceitando de boa vontade atender a uma expectativa erótica que ele possui, uma fantasia, que pode ser sua inicialmente, mas logo que ele sentir os efeitos da castidade, estará grato por você tê-lo levado a aceitar, passará a ser a fantasia dele também.

5 - Você não está negando a ele o prazer sexual em si. Pergunte a um homem preso em um cinto de castidade se, mesmo impedido de ter orgasmos enquanto está preso, se ele está sentindo prazer sexual? A resposta provavelmente vai ser "um prazer intenso, constante, que mesmo não chegando ao ápice, o delicia com um eterno quase-orgasmo que chega a enlouquecer o homem de prazer, e o faz babar pela sua dona. Quando enfim você o liberta da castidade e permite que ele tenha um orgasmo (da forma como mais te agradar), o sexo será muitas vezes mais prazeroso para ele, já que a sensibilidade do pênis e da zona erógena genital estão mais sensíveis mesmo com poucos estímulos, e o orgasmo dele terá muito mais intensidade e duração. Será inesquecível. Ele preferirá um explosivo assim a cada 15 dias por exemplos, do que os orgasmos diários mesquinhos obtidos com a masturbação, para ele, um vício outrora irresistível.

6 - Você não precisa mudar nem se privar da vida sexual que você merece. Lembre-se que quem está em castidade, impedido de ter orgasmos a hora que bem deseja é ELE, seu marido (noivo/namorado), não você. Se você julgar que ainda não é a hora de soltá-lo, mas está louca para sentir prazer e gozar, ele estará apto para satisfazer esse seu desejo de outras formas sem ser com a penetração convencional. Ele pode usar os toques dos dedos e da língua dele para levá-la ao clímax (muitos maridos, antes de estarem em castidade, nem sonhavam em proporcionar sexo oral às suas mulheres. Depois que passaram a estar trancados, chupar e lamber a vulva de suas amadas tornou-se uma verdadeira obsessão).


Além disso, há outras formas de você ter sexo satisfatório com penetração, sem necessariamente destrancá-lo. Uma delas é muito comum: o uso pelo homem de um consolo acoplado em uma cinta, muito conhecido entre as lésbicas e no meio femdom (dominação feminina).

Ele penetrará você frustrado, por receber todas as sensações do sexo (seu cheiro, seu toque, sua pele, seus gemidos, seu calor, seu suor, etc) sem a sensação de estar de fato a penetrando. Isso com certeza é um dos provoca-e-nega (tease and denial) mais excitantes para o homem em castidade. Você pode escolher o tamanho de consolo que você quiser, e ainda pode "humilhá-lo" dizendo que o consolo é muito mais grosso e prazeroso que o pintinho preso dele. Pode acreditar, essa "humilhação" o fará ficar ainda mais excitado e provocado. Muitas mulheres relatam que passaram a gostar muito mais do consolo do que da 'coisa real' do marido, perdendo até mais um possível motivo para eventualmente abrir o cinto de castidade.


Fora essas alternativas, você ainda pode recorrer ao prazer de ser penetrada por outros homens. Uma prática chamada cuckolding, recomendada a poucos casais, devido aos perigos de saúde e emocionais envolvidos. Mas, para aqueles casais que se adequam à prática, pode ser muitíssimo válido como forma de manter o sexo para você sempre em dia, enquanto seu corninho casto permanece trancado, fiel e obediente. Se isso te interessou e você quer saber como praticar cuckolding da forma mais segura possível.



E é claro, você também pode simplesmente soltá-lo e degustar de um sexo maravilhoso com seu marido, percebendo a diferença que é tê-lo guardado para você por vários dias, em relação a tê-lo depois que ele gastou toda a disposição dele sozinho no banheiro.



7 - Seu marido (namorado/noivo) poderá argumentar que ele precisa ter orgasmos com mais frequência, de forma a manter a próstata dele saudável. Ele até pode ter razão, apesar de haver controvérsias a respeito dessa 'necessidade' no mundo acadêmico. Os urologistas, em geral afirmam que não há dano à saúde em ficar sem ejacular. Mas quando ele argumentar assim, saiba que você pode proporcionar a alegada 'saúde prostática' que ele requer, em questão de minutos, sem que necessariamente ele precise ter uma ereção ou orgasmo. Use uma massagem na próstata, até que o líquido seminal dele saia, assim o alivia a tensão de ejacular eliminando o excesso. 


8 - Centenas de milhares de casais estáveis vivem o estilo de vida íntima da Castidade Masculina. Não é tão fetichista assim. Não é uma prática exclusiva de gente extravagante ou "pervertida". Pesquisas mostram que, pelo menos na Inglaterra, muitos e muitos homens vão para o trabalho trancados em modernos cintos de castidade masculinos pelas suas respectivas parceiras. Não acredita? Então,comprove.

É isso aí, leitoras. Espero que essa revisão tenha resumido bastante as dúvidas que ainda persistam na cabeça de vocês, que acabam por causar receios de abraçar esse maravilhoso estilo de vida.

Baseado no blog http://castidademasculinacontrolada.blogspot.com.br/p/revisao-geral-sobre-castidade-masculina.html

sexta-feira, 13 de maio de 2016

DIFERENÇA BDSM X BAUNILHA ???

Sempre pensei no fato de que eu era Baunilha até pouco tempo atrás, e hoje gosto de ser um submisso de minha DONA, mas de onde veio isso?
Ao ler o texto abaixo percebi o que acontecia, pois a diferença de antes para hoje é sutil, foi só uma mudança de ponto de vista, pois ao se sentir mais profundamente algo como o amor à RAINHA M, pude sentir mais profundamente a necessidade de entrega a ELA. O texto abaixo, se refletirmos com essa visão, me trouxe à luz desse contexto, vejamos:

Achei estas “Normas de Comportamento” de uma submissa (e ela mesmo diz que é variável, pois cada casal deve formar seu próprio elo de comportamento, consciente ou inconscientemente. Vou destacar apenas a base da conduta e retiro os desdobramentos para colocar os meus comentários (com sua licença, Roberta de DOM RICK)

* A submissa deve ser interessada, fiel, verdadeira. Honrar a coleira que porta. Nunca envergonhando ou decepcionando seu Dono.
-Me digam se isso não é a base de qualquer relacionamento mesmo os Baunilhas? À exceção da coleira que pode ser substituída por uma aliança, por exemplo.
* A submissa tem que ter autocontrole,
-Autocontrole não é o que se espera de um companheiro(a)? Não implica em não ter opinião, mas sim em se controlar e expor suas opiniões de modo amável.

* A submissa deve assumir seus erros diante ao Dono, mas jamais voltar a cometer.
-O mesmo também é esperado de qualquer membro de um casal. Sinceridade!

* A submissa pode demonstrar suas opiniões, mas antes deve levar sua ideia ao seu DONO para serem aprovadas.
-Compartilhar um idéia ou opinião com seu companheiro(a) é algo esperado também em qualquer casal, se diferente, como pode-se seguir um caminho comum? Lógico no BDSM, as opiniões de um(a) submisso(a), são antes levados aos DONOS(a) para depois serem expostas. Mas, em um relacionamento Baunilha, quando divergimos de modo importante, também não conversamos com nossos companheiros(as) antes de qualquer coisa, para depois, com um senso comum, dizermos o que achamos? Divergências existem, mas são equacionadas para uma decisão comum.


* A submissa pode procurar pelo seu DONO quando tiver qualquer tipo de problema ou duvida.
-Suporte e carinho nas dificuldades. Cumplicidade!!! Não preciso dizer nada, não é?

* A submissa DEVE, antes de aceitar uma amizade de um DOMINADOR em suas redes sociais consultar seu DONO.
-Respeito, limites, mesmo que uma pessoa Baunilha não questione diretamente a seu par amoroso, ela, mentalmente seleciona as amizades que tem (virtuais ou sociais) de modo a não ferir ou desagradar de algum modo seu companheiro(a)


* A submissa DEVE, ao menor sinal de ciúmes ou crises levar ao seu DONO, seu questionamento de uma maneira gentil e educada.
-O mesmo do item anterior se se sentir desrespeitada ou magoada.


* A submissa pode falar da sua relação com suas amigas, mas sempre exaltando e enaltecendo seu DONO.
-Respeito e orgulho por seu companheiro(a) é o mínimo que se espera de qualquer relacionamento.


* A submissa DEVE estar sempre pronta a satisfazer seu DONO, suas vontades e desejos.
-De que adianta um companheiro(a) se o mesmo(a) não lhe quiser bem e que você seja feliz? De que adianta se nunca lhe realiza vontades e desejos?



* A submissa ao ser assediada por outro dominador, DEVE levar a questão ao seu DONO, antes de tomar qualquer atitude.
-Já comentei acima sobre o respeito e fazer sempre o que agrada mutuamente. Nesse caso, no Baunilha é o mesmo, pois quem gosta de ser traído? Se há um consenso entre os dois sobre um menage-à-trois, ótimo, se não é trair a confiança do companheiro(a).


* A submissa DEVE sempre consultar seu DONO a respeito de compromissos a serem marcados, pra que esteja sempre disponível quando ele desejar.
-Compartilhar a vida em comum é outra base em qualquer relacionamento.

* A submissa quando tiver qualquer questão a resolver com seu DONO, DEVE antes de trazer a questão perguntar se ele está com tempo disponível pra ela.
-Não adianta discutir nada de importante com alguém, se ele estiver envolvido com algo e sem condições de prestar atenção a algo que você deseja compartilhar em privado. Lógico, no BDSM, isso é levado mais ao limite.


* A submissa DEVE sempre oferecer seu prazer ou sua dor a seu DONO, suas lágrimas e seus sorrisos.
-Se uma pessoa ama e vai dedicar-se a viver com outra numa relação amorosa, então o compartilhar e aceitar o compartilhar do outro seria algo de natural, seja prazer, seja tristezas. Também lógico, no BDSM isso toma algumas esferas mais intensas e particulares.

* A submissa pode sentir desejo pelo seu DONO, mas só pode ter prazer quando ele determinar.
-De que adianta você querer fazer amor com alguém que, no momento não quer? Nada! É como uma punheta solitária com plateia de um. No BDSM (dependendo do acordo mútuo) é mais extremo com certeza, se uma submissa desejar fazer amor com seu DONO, ela pode comentar, mas depende de autorização DELE para dar prosseguimento. Numa relação baunilha, essa formalidade é desnecessária, mas depende da vontade de ambos com certeza.

* A submissa DEVE antes de postar qualquer imagem que a exponha em suas redes sociais ter a afirmação do seu DONO sobre a imagem.
-Já comentei antes no tocante a respeito e não magoar o outro, mesmo que a decisão ocorra apenas a nível mental e solitário.

* A submissa que PREZA e HONRA sua coleira, se comporta sempre da melhor maneira possível para agradar o seu Senhor, afinal ele é o bem mais precioso que ela possui na vida. Seu SENHOR é a VIDA dela, aquele que dá sentido em tudo. 
-Preciso comentar algo? Se mudarmos as palavras submissa por namorada, SENHOR por namorado e coleira por relacionamento ou aliança, leiam novamente e vejam como soa...

Submissa é posse, objeto, de seu Dono, respira e fala quando ele quiser. O Dono por sua vez disciplina, cuida e guia a submissa nesta entrega. Fazendo ela crescer, fortalecer, moldando e fazendo ela superar os seus limites.
Mais uma vez as responsabilidades entre os membros de um relacionamento.
- Submissa responsável pelo prazer, satisfação e felicidade de seu DONO.
- DONO responsável pela segurança, crescimento e felicidade de sua submissa.

RESPONSABILIDADE NAS RELAÇÕES

Depois da publicação do último post “TODOS FALHAMOS”, houve uma discussão sobre a intensidade (por assim dizer) da responsabilidade que resultaria na minha posição sobre o uso do tempo de resposta de um homem entre um orgasmo e outro, bem como ideias para usar isso em favor das nossas DONAS.
Havia, nesse post, a ideia de expor o que se passa com um homem no momento que se segue a um orgasmo e, principalmente, quando a idade vem avançando. Deste modo, pensar e compartilhar algo que ajudasse em qualquer relacionamento.
Sempre postei neste blog ideias sobre “Obrigações e Deveres” ou sobre “Direitos” de ambas as partes de uma relação, mais ainda citando a relação BDSM, mas também servindo para qualquer tipo de relação amorosa. Porém, nunca tive a intensão de polarizar a responsabilidade para apenas um membro da relação.
Qualquer relação é baseada em trocas e em responsabilidades, compartilhamentos e deveres mútuos. Quando mencionei no post que a ação poderia ser tomada pela DONA masturbando ou mandando que seu submisso se masturbe ainda no período logo após poucas horas do último orgasmo e criando um ciclo tentando se evitar e até mesmo viabilizar o retardo da fase apática ao sexo que passamos e a cada dia mais intensa e longa de acordo com o aumento da nossa idade. Desse modo, por uso contínuo do sexo, poderíamos talvez retardar uma suposta “impotência” (se assim posso chamar) com o avanço da idade.

Não quis, com isso, atribuir a responsabilidade de se evitar esse período apático às nossas DONAS, uma vez que se trata de um fator da vida do homem com mais idade. E muito menos tirar das mãos de nós homens tal responsabilidade por tal.
O que desejei é favorecer a relação pelo fato de nossas DONAS terem poder sobre nós e nos usarem com maior ou menor grau de sexualidade de acordo com as vontades DELAS. Nós, submissos deixamos com ELAS esse direito e deixamos com ELAS o controle sobre nossa vida sexual. Desejamos a ELAS sim, mas só ELAS podem nos autorizar a usar esse desejo. Isso fica mais evidente ainda para os que usam Cinto de Castidade.
De outro lado, se a relação não envolve esse tipo de Dominação, e o homem fica livre para poder exercer sua sexualidade quando ele quiser, uma série de negativas de sua mulher em momentos em que ele a deseja sexualmente pode frustra-lo e cansá-lo, ficando a sensação “ela nunca quer! Será que tenho algum problema aos olhos dela?” ou, “vou respeitá-la e esperar que ela me deseje”. E isso, logicamente o fará retrair-se para poder esperar novamente o momento certo. Nessa fase, pode-se virar acomodação e, como ele a ama intensamente e no período de apatia, o mesmo sentir que está atendendo às expectativas de sua mulher e, na verdade ela pode estar pensando o oposto, que “ela não está causando mais interesse para seu parceiro”. Ser humano é um bicho complicado mesmo, rsrsrrs
Não quis atribuir, muito menos, a culpa de uma andropausa com sua consequente diminuição de interesse sexual para nossas DONAS, mas sim, quis, através de uma característica da relação BDSM, a Dominação DELAS sobre nós, submissos, dar uma ideia de como e quando poderíamos jogar com mais intensidade com essa Dominação e força que emana DELAS, nossas DONAS e matar “duas cobras (no bom sentido, rsrsr) com uma cajadada só”, a manutenção do desejo presente e o prazer da relação de amor entre os parceiros.
As coisas na vida acontecem independentemente de nossas vontades ou ações, muitas vezes fugindo ao nosso controle, mas se nos atentarmos aos sinais que a própria vida nos dá, poderemos tentar nos antecipar a algumas “surpresas” que ela nos coloca e muitas vezes dribla-las.
Se existe uma característica particular entre um casal, porque não usá-la para o bem de ambos. Se, do mesmo modo, existe uma fraqueza entre eles, por que não entende-la e saber explorá-la em favor de ambos?
Ninguém quer ver o outro triste ou deprimido, ambos querem e buscam a felicidade mútua, então, por que não tomarmos cada um de nós, casal, a responsabilidade que nos cabe na construção da felicidade do outro.
Apesar de, num relacionamento BDSM, “o submisso ser posse de sua DONA”, isso não limita o poder a essa direção, mas sim, é um ciclo de direitos e deveres, uma vez que o submisso possui o seu direito ao livre-arbítrio, ele também tem o poder de direcionar a relação para onde ele deseja, pois é do submisso o direito de uso das Palavras de Segurança, é do submisso também o direito de escolher a quem se dar, bem como a DONA tem o direito de escolher a quem possuir. Mas, uma coisa com certeza não muda nunca, que é o respeito de um pelo outro, as responsabilidades que um tem em relação ao outro. Responsabilidades tanto físicas, como também o respeito mútuo.
Em um blog da submissa Roberta de DOM RICK, achei alguns textos interessantes (reproduzo o que achei mais interessante no próximo blog), mas uma frase me chamou a atenção:
“Submissa é posse, objeto, de seu Dono, respira e fala quando ele quiser. O Dono por sua vez disciplina, cuida e guia a submissa nesta entrega. Fazendo ela crescer, fortalecer, moldando e fazendo ela superar os seus limites.”
O que é isso senão as responsabilidades entre os membros de um relacionamento?
- Submissa responsável pelo prazer, satisfação e felicidade de seu DONO.
- DONO responsável pela segurança, crescimento e felicidade de sua submissa.
- Se tomarmos essas responsabilidades em forma ampla, qualquer relacionamento é assim! Mesmo os Baunilhas! Apenas diferem de um BDSM quanto à intensidade, pois a polarização da Dominação direciona de um modo e, num Baunilha, hora nos sentimos de um jeito e hora de outro, hora responsáveis e hora carentes, rsrsrs.

Temos compromissos um com o outro em qualquer relacionamento, só depende do quanto e de como os realizamos. Só não podemos sentir o peso de sermos responsáveis como algo penoso, e sim como o prazer de nos entregar a alguém.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

TODOS FALHAMOS

É incrível o poder de perturbar a nós homens quando falhamos na cama.
Nunca tive esse problema, mas algumas vezes aconteceram, e não tenho vergonha de falar isso, pois é natural, não somos super-homens, por mais que desejemos isso.
Não sei se todos se lembram, mas hoje tenho 50 anos e, posso dizer, bem vividos.

O foco deste post hoje é sobre quando nós homens falhamos na cama, com minha vivência disso.
O que posso dizer é que, hoje sinto realmente um declínio da capacidade sexual que tenho. Parece que vamos ficando menos fáceis que antes, rsrrs.
Me lembrei da piada sobre a comparação da idade dos homens com os animais, kkkkk:



É parece que sou o Papagaio mesmo, rsrsr. Como sim, mas menos que comia antes e desejava poder comer.

Piadas à parte, graças a Deus que não sofro de impotência ou qualquer coisa parecida. Posso ter meus momentos em que não consigo, mas sempre foram raros.
Acredito que, nessa situação o "não conseguir uma ereção" esteja mais relacionada a cansaços físicos, problemas de saúde (como dor de cabeça e etc) e mesmo estresse na vida (trabalho, problemas pessoais e etc). Porém, esse tipo de "impotência" não é problemática se não se prolongar e não encontrar motivos de se fortificar, ou seja, se for tratada com respeito e carinho entre os amantes, dando-se tempo de recuperação.
Se for possível entender o que vou expor abaixo (meus achismos e sentimentos pessoais), pode ser mais fácil e simples do que parece:

Quanto mais a idade chega, percebo que o tempo de recuperação de um orgasmo parece aumentar e, hoje com 50 anos, percebo também que após gozar, fico disposto a sexo algumas horas depois entre 2 ou 3 horas e durante o próximo 1 ou 2 dias (se for mantida a excitação logo após o gozo, posso até ficar ereto, mas logo o ritmo e tempo para a excitação tem que ir aumentando para manter essa ereção, muitas vezes, ficando um incomodo mantê-la (não se perde nada em tentar, rsrsrs).
Outra coisa, após, se nesse período acontecerem mais de 1 orgasmo, a tendência é de aumentar a força necessária para conseguir e manter uma ereção.
Depois desse prazo é como se eu sentisse desejo, mas não houvesse pré-disposição para sexo. Como se o desejo, passasse do pinto para a cabeça e coração.


Fico apaixonado, quero dar e receber carinho, mas é mais gostoso deitar pelados de conchinha com a RAINHA M e ficar acariciando-a e conversando, que simplesmente ser mais atrevido e querer sexo.
Isso não quer dizer necessariamente que não sinto desejo ou mesmo não quero "brincar" com a RAINHA M, pelo contrário, sim quero e tento.


Uma vez que me sinto desse modo, também sou mais receptivo ao carinho e sei que, se estimulado, o desejo e tesão vêem, mas demora um pouco mais para uma ereção. Porém, assim que vêm, vem com força e muito tesão mesmo, possibilitando satisfazer até mesmo melhor a RAINHA M.


Se for deixado sem estímulos, demora alguns dias, mas a vontade de sexo retorna naturalmente. É como se, por uns dias, meu pinto estivesse dormente e não é fácil fazê-lo se excitar, só com manipulação constante da RAINHA M e trocas de carinhos intensos nas preliminares, pois um "sai da cama e vai pegar o gel e fechar a porta pode fazer, que nas preliminares a excitação se vá (se já estiver bem excitado, isso não ocorre) tendo que se reiniciar todo o trabalho, rsrsrs."

Pensando nisso, creio que aprendi, ou entendi uma coisa, temos que mudar a ótica: "Apesar de parecer desinteresse, essa fase pode ser mais proveitosa se a iniciativa se der à partir da RAINHA M, pois, de minha parte, posso demorar uns dias para ficar pronto para ser mais 'atrevido' e tentar excitá-la por minha iniciativa."


Também acredito que, pela sequencia de sentimentos e sentidos envolvidos na fase pós orgasmos, até voltar a vontade de "ser atrevido", o amor, apesar de intensificado, fica mais recluso e dependendo de estímulos externos para se manifestar.


Desse modo, é que talvez a minha submissão tenha aflorado há pouco tempo, pois reflete exatamente esse quadro: "Ama-se muito, tem-se necessidade de dar carinho com frequência e constância, fica-se mais aberto a receber carinho de quem ama e mais sensível à exclusão desse carinho ou mesmo da não compreensão desse momento íntimo meu e, penso, de qualquer homem nessa fase."


Nesse sentimento de submissão, servidão explícita, é que entram as necessidades de se dedicar e obedecer ao ser amado, à RAINHA M. Calados, nos entregamos aos seus caprichos e vontades. 






Porém, quanto mais o tempo passa, sem que o amor diminua, essa necessidade de submissão e servidão vão diminuindo se não forem usadas e aplicadas.


Existe algo que às vezes nos atrapalha no obedecer nossas DONAS que é a vergonha de realizarmos um comando DELAS. Por exemplo, a RAINHA M pediu que eu pintasse suas unhas no Domingo ultimo e eu disse que não, porque tinha gente em casa, e eu ficaria constrangido! Ela se calou e deixou para lá! Mas, hoje, ao escrever esse Post, pensei direito, e, salvo algumas condições postas no acordo mútuo entre nós e os regidos pelas Palavras de Segurança, meu constrangimento não deveria ser levado em conta, pois sou seu submisso, e devo servi-la quando e onde ELA desejar. Ou seja, eu que engolisse meu constrangimento e realizasse o que ELA me ordenou, pois ELA manda e eu obedeço, e só assim posso ser plenamente seu servo.



Se nossas DONAS nos usarem com intensidade, inclusive sexualmente (por masturbação em nós, excitando-nos ao sexo com ELAS, ou mantendo-nos em treinamentos que já expus anteriormente, sob a supervisão ou co-participação DELAS), podem retardar as fases seguintes de nossas vidas sexuais declinantes, retardando as próximas fases de nossas idades na piada acima.
E já pensaram, se ELAS usarem seu poder sobre nós, para que não gozássemos? Estaríamos sempre "no limite" de estarmos prontos a atendê-las (com exercícios constantes), com nosso amor e devoção em alto nível e retardando ao máximo nossa fase de "apatia".

Imaginem agora isso tudo com a obrigação de usarmos Cinto de Castidade e com nossas DONAS em constante fiscalização e ação conosco? Seria nosso paraíso e o DELAS também.


Durante esses períodos é que se sente a maior necessidade de controle de nossas DONAS e de nos sentirmos cada vez mais sob seus controles. Dessa forma entra mais intensamente a presença dos Cintos de Castidade e por períodos cada vez maiores, até mesmo sem tirar nem para dormir (recomendo apenas para o banho) entre os usos desejados pelas nossas DONAS

Já pensou ainda ser Papagaio na idade da Cigarra? ou mesmo na idade do Condor? Afinal, o que não se usa, atrofia, kkkkkkk. Nem nós, nem nossas DONAS, esposas e etc querem isso.

Em resumo, manter, respeitando-se o tempo de cada um, a estimulação sexual, pode deixar a fase de amor intenso, porém mais passivo, bem prolongada e retardar a fase de não excitação ou mesmo evitá-la. Se essa fase chegou, use seu submisso com intensidade, reforçando e agradecendo seu amor e devoção até a fase em que ele se mostre mais aberto a "ser atrevido", o que, possivelmente acontecerá em menos tempo que se deixá-lo "sem uso" e menos valorizado pelo amor que lhe devota.

Em resumo ainda maior, somos humanos e nossos sentimentos nos conduzem também, Entendê-los e usa-los a favor do amor entre você e sua DONA é o segredo da satisfação mútua.