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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Um Submisso Real

Sim, temos necessidades. 
Sim, temos expectativas.
Sim, nos frustramos também!

Sinto-me mais cansado quando não me sinto útil, quando deixamos a rotina de um relacionamento tomar conta. 
O esquecimento de minha utilidade me é confuso.

Quero sentir-me útil para minha Dona, quero que Ela me tenha sempre nas rédeas, com poder até mesmo pelo meu respirar, pois é para isso que respiro! Por Ela existo!

Existo para Seu prazer
Ajo pelo Seu conforto
Me movo para sua felicidade.

Quero ouvir todos os dias o que devo fazer! Pois a rotina silenciosa é o mesmo que o esquecimento de minha utilidade.
Estar só e agir, tomar decisões somente por minha vontade, mesmo que para agradá-la, é agradar a mim, antes de à Minha Senhora!
Devo passar roupa? Devo lavá-las? Quais? Que comida devo fazer? Devo servir como seu brinquedinho? Devo focar num canto quieto? Qual roupa devo vestir para Lhe agradar? Fiz tudo como fui Mandado fazer?



Me mostre, mande, ordene, ensine, corrija, castigue!
Mande-me realizar seu desejo, mesmo que seja deixá-la quieta, pois assim sei que estou atendendo-a. E nesse momento, em que me mandas ficar de lado, é um dos momentos que mais me provo submisso a Ti, pois o desejo de te tocar e te satisfazer é intenso, meu tesão e desejo de me satisfazer é enorme, e mesmo assim, o prazer de te obedecer é maior e se transforma no meu gozo e satisfação!

Não me deixe no limbo da rotina, no esquecer de minha utilidade. 
Não me deixe com falta de direção a ser tomada. Não me deixe ter controle sobre meu dia, sobre minhas decisões, sobre meu corpo!

Preciso que seja Minha Dona sempre, pois assim minha devoção a Ti é recompensada!
Sem tua força e teu comando sobre mim, minha devoção e dedicação se apaga e deprime. Viro o nada, pois não sei se sou útil ou inútil!

Não desejo ser e não sou dono de mim, Pertenço à Minha Dona e a Ela dedico minha vida, respiração, mente, alma! Quero que, quando me olho no espelho, não enxergue mais a mim, mas à Minha Senhora. Sou tua vontade e teu desejo.
Sou seu escravo e utilidade.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Quando realmente sou um submisso - Parte 2/2

Como disse no post anterior, senti como nunca a necessidade e a felicidade de ser controlado e voltado totalmente a satisfazer os desejos, caprichos e necessidades da minha DONA, RAINHA M. Isso, até mesmo quando sozinho e mesmo depois de um bom período de tempo separado.
Meu tesão estava no limite e por vezes (2 apenas) gozei quando dormia.
Nesse momento, foi que percebi uma coisa: após gozar, por algum tempo, meu foco continuava na minha DONA, mas a intensidade de minha submissão era menor, pois só lembrava do sentimento de servidão como algo que me dava prazer e sentia falta de ser controlado por ELA, mas nos momentos que agia, o fazia por mim. 
A sensação latente de fazer algo por Minha DONA ia voltando aos poucos, dia após dia. E ao mesmo tempo, meu tesão também ia aumentando.
Por fim, senti, dentro de mim, algo que me surpreendeu. Minha vontade de gozar era menor que minha submissão, que minha vontade de servir bem Minha RAINHA M.
Essa sensação, me deixou surpreso, mas feliz. Nesse momento percebi que minha natureza era realmente ser submisso a Ela, seu escravo incondicional.
Senti que minha felicidade, plenitude como homem e prazer realmente estava diretamente proporcional ao quanto eu a servia, o quanto estiver sendo útil a minha DONA.
Aliás, nunca o sentimento de ser posse de alguém foi tão forte e límpido em mim. O sentimento de não mais ser dono de mim ficou claro como a água e saboroso ao meu prazer.

Nunca havia me sentido dessa maneira e contei à RAINHA M desse sentimento de não me pertencer mais e que prazer Dela ser mais importante que meu gozo. Pedi a Ela que se fosse de seu desejo, nunca mais me deixasse gozar e assim eu estaria sempre no meu limite e no quanto desejava ser servil a Ela. Esse seria meu prazer, serví-la é meu orgasmo, sentir-me útil é meu desejo.
Contei sobre a gaiolinha e o quanto desejava tê-la em mim, pois sentiria Seu poder real em mim, em meu corpo, aliás, no corpo que realmente pertencia a Ela.

Ser útil é meu gozo, servir à Senhora meu orgasmo.

Quando realmente sou um submisso? - Parte 1/2

Nesses últimos meses pude perceber algo de diferente para mim, em minha submissão. 
Passamos, eu e a RAINHA M (eu e minha mulher) por um período meio conturbado, e tivemos que nos distanciar fisicamente por um tempo. Nada houve entre nós, enquanto casal ou mesmo relacionamento /sentimentos, foram problemas de trabalho e financeiros. Os quais estamos superando, graças a Deus.
Pois bem, passamos quase 2 meses nos vendo pessoalmente pouquíssimas vezes, pois tive que ir a São Paulo, e dormia, esse tempo todo, na casa de meu irmão.
Bom, nesse período, a saudade, além de intensa, me fez sentir algo importante. Que, eu sem a RAINHA M, me perdia constantemente, pois sempre que me via só, e muitas vezes rodeado de pessoas, pensava Nela como referência de como agir. Não como, se Ela aprovaria ou não algo, mas como eu faria algo para agradar a ELA. Como se a presença Dela fosse real e eu estivesse lá a seu serviço.
Com isso, comecei a sentir necessidade de algo que me fizesse sentir Sua autoridade e presença sobre mim, pois me sentia servindo a Ela, mas sem efeito nenhum, como se a autoridade fosse algo da minha imaginação. Foi quando senti realmente falta da gaiolinha em meu pênis. Desde modo, a autoridade de Minha RAINHA seria sentia por mim, constantemente. Inclusive impediria que eu me tocasse, algo que acontecia sem eu querer dormindo e ao acordar. Meu tesão estava forte e muitas vezes acordei quase gozando.

Esse tempo a abstinência me fez ver que, minha devoção era enorme e que essa necessidade de ser controlado aumentava a minha gratidão e satisfação por ser submisso. E ainda mais por ser submisso da RAINHA M. Meu foco de prazer estava localizado na realização da satisfação Dela e não mais na minha satisfação. Minha satisfação resumia-se em servi-La e me sentir útil e usado por Ela.
Continua...