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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Quando realmente sou um submisso - Parte 2/2

Como disse no post anterior, senti como nunca a necessidade e a felicidade de ser controlado e voltado totalmente a satisfazer os desejos, caprichos e necessidades da minha DONA, RAINHA M. Isso, até mesmo quando sozinho e mesmo depois de um bom período de tempo separado.
Meu tesão estava no limite e por vezes (2 apenas) gozei quando dormia.
Nesse momento, foi que percebi uma coisa: após gozar, por algum tempo, meu foco continuava na minha DONA, mas a intensidade de minha submissão era menor, pois só lembrava do sentimento de servidão como algo que me dava prazer e sentia falta de ser controlado por ELA, mas nos momentos que agia, o fazia por mim. 
A sensação latente de fazer algo por Minha DONA ia voltando aos poucos, dia após dia. E ao mesmo tempo, meu tesão também ia aumentando.
Por fim, senti, dentro de mim, algo que me surpreendeu. Minha vontade de gozar era menor que minha submissão, que minha vontade de servir bem Minha RAINHA M.
Essa sensação, me deixou surpreso, mas feliz. Nesse momento percebi que minha natureza era realmente ser submisso a Ela, seu escravo incondicional.
Senti que minha felicidade, plenitude como homem e prazer realmente estava diretamente proporcional ao quanto eu a servia, o quanto estiver sendo útil a minha DONA.
Aliás, nunca o sentimento de ser posse de alguém foi tão forte e límpido em mim. O sentimento de não mais ser dono de mim ficou claro como a água e saboroso ao meu prazer.

Nunca havia me sentido dessa maneira e contei à RAINHA M desse sentimento de não me pertencer mais e que prazer Dela ser mais importante que meu gozo. Pedi a Ela que se fosse de seu desejo, nunca mais me deixasse gozar e assim eu estaria sempre no meu limite e no quanto desejava ser servil a Ela. Esse seria meu prazer, serví-la é meu orgasmo, sentir-me útil é meu desejo.
Contei sobre a gaiolinha e o quanto desejava tê-la em mim, pois sentiria Seu poder real em mim, em meu corpo, aliás, no corpo que realmente pertencia a Ela.

Ser útil é meu gozo, servir à Senhora meu orgasmo.

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