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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

CUIDADOS COM SUA DONA


Como submissos, escravos, súditos, ou qualquer que seja a denominação que você tiver, você sempre será propriedade de sua DOMINADORA (RAINHA, DOMME, etc).
Isso deve estar dentro de você submisso e para tanto, um submisso deve ter tanto consentido com isso, como também deverá recorrer mentalmente a isso continuamente, a fim de ser realmente um submisso de sua DOMINADORA, a propriedade de sua DONA.
Para tanto deve ter em mente essas posturas:

  1. Deve ter como como objetivo máximo o bem-estar e a satisfação dos desejos e interesses da DONA, sejam de que natureza forem, deixando sempre de lado os próprios
  2. Dever para sua DONA fonte inesgotável de prazer, alegria e satisfação. Deve manter-se bem disposto, com serenidade e sempre estar informado e atualizado.
  3. Deve estar sempre disponível para sua DONA, organizando sua vida pessoal de modo responder rápida e eficazmente as solicitações de sua DONA, deixando de lado quaisquer coisas externas, assim como quando não estiver na presença de sua DONA deve manter a compostura lembrando-se sempre a quem pertence.
  4. Deve procurar conhecer tudo o que agrada sua DONA, como também erradicar tudo o que a desagrade.
  5. Deve estar com ELA em todos os lugares que for e sempre mantendo-se meio passo atrás DELA ou, se for o caso, pouco atrás se a ocasião pedir que estejam juntos.
  6. Um submisso deve esperar ser usado, abusado, esquecido, desejado, preterido, acarinhado, ignorado, escolhido, desprezado, sem que nada disso interfira na sua total entrega e dedicação à DONA. Terá em mente que o prazer, no caso de seu uso sexual, deve ser focado na DONA e que o seu é secundário e permitido pela DONA.
Com tudo isso em mente, o resto é consequência. Obedeça aos desejos DELA, antecipe-se e esteja disponível e saudável.














segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Sobre {preto}_RAINHA M

Acho que algumas pessoas que leem nosso blog acharam estranho o fato da mudança de FADA_{preto} para {preto}_RAINHA M.
Para explicar e dar satisfações para nossos leitores, é que faço este post.
Na verdade, trata-se apenas de uma correção tardia. Não mudei de DONA, pois não teria sentido toda minha dedicação e devoção à FADA e continuar o mesmo discurso com a RAINHA M.
Trata-se da mesma DONA, a qual me possui e para a qual devoto minha servidão 24hs por dia, 7 dias por semana.
Apenas ocorreu que, com a evolução de nosso relacionamento e com o maior conhecimento que passamos a ter sobre o que envolve uma relação D/s 24x7, a RAINHA M se identificou mais com esse tipo de DOMINADORA, ou seja, a RAINHA, e decidiu mudar a forma com que me dirijo a ELA e como é conhecida no mundo BDSM.

Rainha: É uma Dominadora que gosta de adoração  a seus pés. Sua essência está ligada diretamente relação com seu súdito. Pode ser ligada também à podolatria (adoração dos seus pés).
 
Portanto, foi apenas uma correção, a qual, passou desapercebida por nós e para a qual eu, como seu servo, deveria ter me dado conta antes.

Desculpas aos nossos leitores pela confusão.

{preto}_RAINHA M.

domingo, 24 de agosto de 2014

FACESITTING

A prática quando a DOMINADORA senta no rosto de seu escravo (pode ser escrava também) chama-se FACESITTING.
 
Fico feliz que em você ser tão disponivel para lamber bucetas.
Estou pronta, agora deite-se, rosto para cima, para eu enterrar ele na minha virilha.

Essa prática tem por finalidade sempre aprimorar a sensação de poder da DOMINADORA sobre seu escravo, mas com nuances diversas, pois a DOMINADORA pode:
  • Querer que o escravo realize sexo oral nela envolvendo:
    • Lamber unicamente seu ânus ou vagina.
 Mmmm, muito bem... Mantenha seu rosto atolado no meu cú.
E não pare até eu permitir.

Não gosto que qualquer um coma meu cu, faço-os meterem a língua nele
  

    • Lamber seu ânus e mover o nariz de seu escravo em sua vagina ou o inverso, aumentando seu prazer.
Você sabe o que fazer. Língua no meu cú e nariz na minha buceta!


      Tão pequeno. O bom é que ele gosta de lamber minha buceta.
      Me surpreendo com a quantidade de porra que esse pintinho consegue jorrar.
    • Que ele fique livre para se mover e lhe dar prazer, não pressionando seu peso sobre a cabeça do escravo.


    • Que a DOMINADORA force seu peso e não permita movimentos da cabeça do escravo, controlando-os conforme sua vontade e excitação, inclusive com as pernas e pés.


  • Querer apenas sentir seu escravo dominado e sob seu poder, sendo útil para se sentar e realizar alguma outra atividade, com falar ao celular, ver televisão, se maquiar e etc, nesse caso pode estar vestida ou não, permitindo ou não que o escravo lhe dê prazer durante sua atividade.


Oi amiga, finalmente ele se excitou, mas não muito.
Quando você trará Joe aqui?
Pelo menos farei este aqui manter minha buceta molhada.
 
  • Pode ou não imobilizar seu escravo, deixando movimento apenas para seu nariz e língua, imobilizar suas mãos deixando suas pernas soltas ou mesmo mumificar seu escravo, tornando-o totalmente útil apenas no que lhe interessa. 
Continue a realizar um bom trabalho com sua língua enfiada nesse buraco.
Se me fizer gozar gostoso, talvez faço você gozar também
  

  • Se for da vontade da DOMINADORA, ela pode também masturbar seu escravo ou mesmo chupar seu pinto e bolas, ou castigá-lo por puro prazer seu ou como forma de premiar quando ele estiver lhe satisfazendo ou puni-lo quando não a estiver.
Mais que nunca, seus clientes desejam avidamente lamber sua buceta,
enquanto ganham uma punheta.

Isso mesmo, mantenha esse cacete ocupado. Assim ele pensa que gozará,
e continua a lamber gostoso minha buceta...

Viu, te disse que deixaria você gozar se fizesse um bom trabalho na minha buceta

Essa prática tem que ser muito consciente e controlada pois envolve força e excitação por parte da DOMINADORA e como ela está sentada no rosto de seu escravo, ela não pode se esquecer de deixá-lo respirar. Parece óbvio, mas num momento de muita excitação, pode-se esquecer de coisas banais. Por isso, é muito importante combinar antes um sinal visível para que a DOMINADORA diminua a pressão e permita ao escravo tomar ar.




 
Bom trabalho "lambe-cú"! Vamos ver quanto
você aguenta manter sua língua aí.
 
 













sábado, 23 de agosto de 2014

PET PLAY



O ato de simular e agir como um animal chama-se PET PLAY.
Pet play, pode ou não ter conotação sexual e envolver ou não os integrantes dessa prática em um ato sexual, conforme a vontade dos participantes.
Pode ter sua prática como uma forma de se desviar a atenção do cotidiano da vida, servindo como meio de diminuir o estresse. Pois um gatinho não tem que pagar contas ou lavar a louça – você só tem que relaxar, limpar sua mente e se tornar um gatinho.
È mais comum encontrarmos pessoas que praticam PET PLAY como cachorros (PUPPY PLAY para filhotes ou DOG PLAY para maiores) ou então como gatos (CAT ou KITTY PLAY). Dificilmente veremos praticantes de PET PLAY como peixes, por exemplo. Existem os que praticam também o PONEY PLAY, com técnicas de treinamento mais específicas e sofisticadas.

Por isso, vou focar no PUPPY/DOG PLAY e no KITTY PLAY.
Temos que ter em mente que quanto mais nos focamos em nos comportar como um animal de estimação (PET) estamos nos focando cada vez mais em nossas DOMINADORAS, pois esse é o foco de um PET, ou seja, sua DONA ou CRIADORA.

Temos que levar em conta também que a DOMINADORA no papel de CRIADORA, deve ter muito mais atenção em seu PET, uma vez que é responsável por tudo para ele, como treinar e manter suas atitudes, tranquiliza-lo quando necessário, diverti-lo, passear, adquirir acessórios e trajes para complementar a fantasia e etc.

SEGURANÇA
A mente é realmente sua única ferramenta disponível quando se pratica PET PLAY. Temos que realmente acreditar ser um PET para que tudo funcione corretamente. A CRIADORA também tem que ver em seu submisso um PET real e trata-lo como tal.

Ao mesmo tempo, temos que ter em mente que fisicamente não somos um PET e que nossos corpos têm que permanecer seguros, e não nos deixar entrar em risco, pois uma vez que realmente acreditemos ser um PET, podemos, por engano de nossa consciência, extrapolar a reais limites de segurança.
Portanto é importante que se combine meios (sinais, adornos e etc) para que o praticante PET saiba quando começa a prática e quando ela acaba, uma vez que ele pode iniciar involuntariamente a brincar quando não é da vontade de sua DOMINADORA, apenas por habito. Então pode-se, por exemplo combinar que exista uma coleira específica para o PET PLAY que quando colocada habilita o PET e quando retirada interrompe a prática.

COMO COMEÇAR?
Temos que antes de tudo combinar as nuances e limites da pratica. Por exemplo, se o PET deseja apenas se tornar um PET para relaxar e ser ignorado ou se quer interação da sua DOMINADORA como CRIADORA durante a prática do PET PLAY?
A CRIADORA quer que seu PET aja como tal dentro de casa ou apenas para um passeio? E sobre sua alimentação o que e onde comer? E assim por diante.

No decorrer do tempo poderão ser notadas mudanças no relacionamento entre as partes envolvidas, pois se descobrirão partes das personalidades que não se revelavam por culpa da rotina e modo de vida deles. Uma namorada rabugenta pode se tornar uma amável gatinha manhosa. Um marido ausente pode ser um cachorro presente na vida de sua CRIADORA. E essas novas descobertas podem facilmente serem aproveitadas no cotidiano fora do PET PLAY.
Assim, você está apto a iniciar uma ROLE PLAY
Como uma DOMINADORA, tenha certeza de estar no comando da cena. Trate seu PET como um PET, principalmente se a cena priorizar dessa forma.


OS DETALHES
Crie antes sua maneira de conduzir essa prática, conduza sempre seu PET da maneira que quiser, observando sempre que seu comportamento esteja dentro dos limites aceitáveis por vocês e demonstre satisfação com isso e repreenda-o se necessário.


O primeiro detalhe a ser focado é o como ele se move. Permita que se mude a posição às vezes, principalmente no começo, para que ele não tenha problemas nos joelhos ou costas (mas nunca deixando de se comportar como um PET) e exija maior tempo de permanência nas posturas corretas ao longo do tempo.
O próximo ponto é sobre o mobiliário do local. Seu PET pode ou não subir nos sofás e móveis da sua casa para ter contato com você. E se pode, quais os limites?
O terceiro fator é o modo de castigar seu PET se ele transgredir um limite, como subir na mobília não autorizada, fazer xixi fora de onde for estabelecido e etc. Você pode bater nele com um jornal enrolado, como faria em seu PET real, ou com um chinelo, pode tirar sua vasilha de comida, ou mesmo castiga-lo, colocando-o em um local sozinho.
Quarto, como será o modo de educa-lo? Você pode, como uma CRIADORA, educa-lo como a um PET que chegou em sua casa com mimos para bom comportamento e repreensões e castigos para os maus, ou pode escolher, antes do início da brincadeira combinar com seu parceiro as regras e exigir de inicio seu cumprimento.
Lembre-se, se vocês combinarem uma real postura PET, quanto mais próximo de uma situação real de relacionamento entre CRIADORA e PET melhor e mais divertido será.
Quinto, a vocalização. Combine o quanto e em quais ocasiões seu PET poderá falar como um humano e puna-o se ele utilizar fala fora do momento combinado. Faça-o vocalizar como o PET sempre e usar diversas nuances para comunicar fatos e necessidades diferentes, para que você entenda suas necessidades.
Outro grande detalhe é a comida e água. Lembre-se seu PET não tem as mesmas necessidades nutricionais que um PET real.

Comida de gato ou cachorro pode ser dada, mas como parte da brincadeira Temporariamente, como diversão. Dê sempre água e comida nos potes apropriados e nunca deixe faltar água. A comida pode ser dada com alimentos tipo cereais, granola (ambos com ou sem leite), carne, frango ou peixe em pedaços ou moída cozidas, arroz, etc, conforme o momento ou necessidade, e sempre sem tempeiro, pois ele é seu PET e tempero para PETS pode ser ruim.
Um outro grande detalhe é a forma de uso do “banheiro”. Para quase todas as pessoas é repulsiva a presença de xixi e coco. Portanto, se você não é amante dessas práticas BDSM que envolvem esse tipo de coisa (como eu e RAINHA M), o ideal é manter esses atos na forma quase humana, ou seja, fazer xixi e coco na privada mesmo, porém em postura diferente da usual como humano, ou seja, faça xixi de joelhos na privada e se possível levantando a patinha para acertar o vaso sanitário; para o coco, não sentar-se na posição correta, mas com as patas recolhidas em banquinhos ou baldes ao lado da privada como de cócoras ou algo parecido. Isso se faz necessário nas brincadeiras em que o PET deve-se comportar integralmente como tal durante a prática. Isso diferencia sua vivencia PET de sua humana e torna mais divertido o resultado da brincadeira como um todo, no final.
Pode-se também pensar em, durante um passeio ser permitido ao seu PET fazer xixi na grama ou na árvore, conforme o caso.




ACESSÓRIOS

Você é que vai determinar o quanto quer gastar com a prática PET PLAY, como tudo no mundo, o que vale mesmo são as ações e a vontade e aplicação com que as coisas são realizadas.
Alguns acessórios podem ser utilizados para dar mais apelo visual e incrementar essa prática, tais como:

·         Orelhas. Existem tiaras feitas com as orelhas e adereços de diversos PET.
·         Fantasias. Use roupas e detalhes que lembrem o PET 

·         Rabos. Existem rabos para vender que fazem parte da fantasia em si e ficam presos em algum adereço de cintura, porém existem alguns que são presos em Plugs anais, ficando presos ao anus do PET, dando mais veracidade à prática e podendo proporcionar maior satisfação à CRIADORA, se ela gostar desse tipo de acessório em seu PET e vice versa. Esse tipo de rabo é o mais recomendado caso se deseje uma prática mais verdadeira, pois não depende de roupas ou etc.
·         Patas. Pode-se usar algum tipo de acessório para imitar as patas de seu PET, como pantufas dos bichos, ou mesmo uma luva que não permita o uso dos dedos para agarrar coisas, uma vez que PUPPY e KITTY não possuem dedos com essa função. Nas patas traseiras, pode-se usar protetores nos joelhos e se preferir maior veracidade quanto ao uso das mesmas, pode-se dobrar a perna, e imobilizá-la a fim de que apenas o joelho toque o chão.

·         Brinquedos. Podem ser para PUPPY, bolinhas com ou sem guizo, bonecos de morder, ossos de couro, etc. Para KITTY, podem ser cordas penduradas, colunas com cordas para afiar garras, etc. conforme sua imaginação permitir.

·         Coleiras: use coleiras conforme seu PE, com guizos para KITTY, e use também uma plaquinha de identificação do PET e de sua CRIADORA, para maior veracidade da brincadeira.


Cat play desperta muitas sensações tanto para a Domme (a Criadora) quanto para o escravo (o gato).

Normalmente esses sentimentos, são uma combinação de humilhação, disciplina, controle e adoração. Embora algumas dominadoras considerem que humilhação é primordial para a atividade, ela não tem de ser, pois existem tantos limites e fronteiras quanto os participantes desejarem que tenha. Esse fetiche pode ser qualquer coisa que os participantes desejem que seja e a maioria deseja que seja alegre e divertido. 

O papel do gato não é diferente de um gato de estimação que recebe recompensa por bom comportamento e castigo por comportamento incorreto, agindo como um gato de verdade. 

A Criadora ao modelar o escravo para ser seu animal de estimação, na verdade ela está apenas liberando o animal que já existe dentro dele.