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sexta-feira, 6 de maio de 2016

TODOS FALHAMOS

É incrível o poder de perturbar a nós homens quando falhamos na cama.
Nunca tive esse problema, mas algumas vezes aconteceram, e não tenho vergonha de falar isso, pois é natural, não somos super-homens, por mais que desejemos isso.
Não sei se todos se lembram, mas hoje tenho 50 anos e, posso dizer, bem vividos.

O foco deste post hoje é sobre quando nós homens falhamos na cama, com minha vivência disso.
O que posso dizer é que, hoje sinto realmente um declínio da capacidade sexual que tenho. Parece que vamos ficando menos fáceis que antes, rsrrs.
Me lembrei da piada sobre a comparação da idade dos homens com os animais, kkkkk:



É parece que sou o Papagaio mesmo, rsrsr. Como sim, mas menos que comia antes e desejava poder comer.

Piadas à parte, graças a Deus que não sofro de impotência ou qualquer coisa parecida. Posso ter meus momentos em que não consigo, mas sempre foram raros.
Acredito que, nessa situação o "não conseguir uma ereção" esteja mais relacionada a cansaços físicos, problemas de saúde (como dor de cabeça e etc) e mesmo estresse na vida (trabalho, problemas pessoais e etc). Porém, esse tipo de "impotência" não é problemática se não se prolongar e não encontrar motivos de se fortificar, ou seja, se for tratada com respeito e carinho entre os amantes, dando-se tempo de recuperação.
Se for possível entender o que vou expor abaixo (meus achismos e sentimentos pessoais), pode ser mais fácil e simples do que parece:

Quanto mais a idade chega, percebo que o tempo de recuperação de um orgasmo parece aumentar e, hoje com 50 anos, percebo também que após gozar, fico disposto a sexo algumas horas depois entre 2 ou 3 horas e durante o próximo 1 ou 2 dias (se for mantida a excitação logo após o gozo, posso até ficar ereto, mas logo o ritmo e tempo para a excitação tem que ir aumentando para manter essa ereção, muitas vezes, ficando um incomodo mantê-la (não se perde nada em tentar, rsrsrs).
Outra coisa, após, se nesse período acontecerem mais de 1 orgasmo, a tendência é de aumentar a força necessária para conseguir e manter uma ereção.
Depois desse prazo é como se eu sentisse desejo, mas não houvesse pré-disposição para sexo. Como se o desejo, passasse do pinto para a cabeça e coração.


Fico apaixonado, quero dar e receber carinho, mas é mais gostoso deitar pelados de conchinha com a RAINHA M e ficar acariciando-a e conversando, que simplesmente ser mais atrevido e querer sexo.
Isso não quer dizer necessariamente que não sinto desejo ou mesmo não quero "brincar" com a RAINHA M, pelo contrário, sim quero e tento.


Uma vez que me sinto desse modo, também sou mais receptivo ao carinho e sei que, se estimulado, o desejo e tesão vêem, mas demora um pouco mais para uma ereção. Porém, assim que vêm, vem com força e muito tesão mesmo, possibilitando satisfazer até mesmo melhor a RAINHA M.


Se for deixado sem estímulos, demora alguns dias, mas a vontade de sexo retorna naturalmente. É como se, por uns dias, meu pinto estivesse dormente e não é fácil fazê-lo se excitar, só com manipulação constante da RAINHA M e trocas de carinhos intensos nas preliminares, pois um "sai da cama e vai pegar o gel e fechar a porta pode fazer, que nas preliminares a excitação se vá (se já estiver bem excitado, isso não ocorre) tendo que se reiniciar todo o trabalho, rsrsrs."

Pensando nisso, creio que aprendi, ou entendi uma coisa, temos que mudar a ótica: "Apesar de parecer desinteresse, essa fase pode ser mais proveitosa se a iniciativa se der à partir da RAINHA M, pois, de minha parte, posso demorar uns dias para ficar pronto para ser mais 'atrevido' e tentar excitá-la por minha iniciativa."


Também acredito que, pela sequencia de sentimentos e sentidos envolvidos na fase pós orgasmos, até voltar a vontade de "ser atrevido", o amor, apesar de intensificado, fica mais recluso e dependendo de estímulos externos para se manifestar.


Desse modo, é que talvez a minha submissão tenha aflorado há pouco tempo, pois reflete exatamente esse quadro: "Ama-se muito, tem-se necessidade de dar carinho com frequência e constância, fica-se mais aberto a receber carinho de quem ama e mais sensível à exclusão desse carinho ou mesmo da não compreensão desse momento íntimo meu e, penso, de qualquer homem nessa fase."


Nesse sentimento de submissão, servidão explícita, é que entram as necessidades de se dedicar e obedecer ao ser amado, à RAINHA M. Calados, nos entregamos aos seus caprichos e vontades. 






Porém, quanto mais o tempo passa, sem que o amor diminua, essa necessidade de submissão e servidão vão diminuindo se não forem usadas e aplicadas.


Existe algo que às vezes nos atrapalha no obedecer nossas DONAS que é a vergonha de realizarmos um comando DELAS. Por exemplo, a RAINHA M pediu que eu pintasse suas unhas no Domingo ultimo e eu disse que não, porque tinha gente em casa, e eu ficaria constrangido! Ela se calou e deixou para lá! Mas, hoje, ao escrever esse Post, pensei direito, e, salvo algumas condições postas no acordo mútuo entre nós e os regidos pelas Palavras de Segurança, meu constrangimento não deveria ser levado em conta, pois sou seu submisso, e devo servi-la quando e onde ELA desejar. Ou seja, eu que engolisse meu constrangimento e realizasse o que ELA me ordenou, pois ELA manda e eu obedeço, e só assim posso ser plenamente seu servo.



Se nossas DONAS nos usarem com intensidade, inclusive sexualmente (por masturbação em nós, excitando-nos ao sexo com ELAS, ou mantendo-nos em treinamentos que já expus anteriormente, sob a supervisão ou co-participação DELAS), podem retardar as fases seguintes de nossas vidas sexuais declinantes, retardando as próximas fases de nossas idades na piada acima.
E já pensaram, se ELAS usarem seu poder sobre nós, para que não gozássemos? Estaríamos sempre "no limite" de estarmos prontos a atendê-las (com exercícios constantes), com nosso amor e devoção em alto nível e retardando ao máximo nossa fase de "apatia".

Imaginem agora isso tudo com a obrigação de usarmos Cinto de Castidade e com nossas DONAS em constante fiscalização e ação conosco? Seria nosso paraíso e o DELAS também.


Durante esses períodos é que se sente a maior necessidade de controle de nossas DONAS e de nos sentirmos cada vez mais sob seus controles. Dessa forma entra mais intensamente a presença dos Cintos de Castidade e por períodos cada vez maiores, até mesmo sem tirar nem para dormir (recomendo apenas para o banho) entre os usos desejados pelas nossas DONAS

Já pensou ainda ser Papagaio na idade da Cigarra? ou mesmo na idade do Condor? Afinal, o que não se usa, atrofia, kkkkkkk. Nem nós, nem nossas DONAS, esposas e etc querem isso.

Em resumo, manter, respeitando-se o tempo de cada um, a estimulação sexual, pode deixar a fase de amor intenso, porém mais passivo, bem prolongada e retardar a fase de não excitação ou mesmo evitá-la. Se essa fase chegou, use seu submisso com intensidade, reforçando e agradecendo seu amor e devoção até a fase em que ele se mostre mais aberto a "ser atrevido", o que, possivelmente acontecerá em menos tempo que se deixá-lo "sem uso" e menos valorizado pelo amor que lhe devota.

Em resumo ainda maior, somos humanos e nossos sentimentos nos conduzem também, Entendê-los e usa-los a favor do amor entre você e sua DONA é o segredo da satisfação mútua.


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