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sábado, 22 de abril de 2017

ENTENDENDO SEU sub 2/2

No meu entender existe uma diferença básica entre um sub e uma sub.
Não digo que concordo e aceito o que vou expor como condição correta de se agir e etc, apenas analiso uma realidade social. Não acredito que o homem deva ter funções dominantes e nem as mulheres funções ligadas a garantir conforto e bem-estar ao homem e à família. O correto, ao meu ver, é a divisão correta de funções, respeito e financeira social.

A sub, socialmente falando, já vem de e permanece em uma sociedade em que a mulher, apesar de Movimentos Sociais atuais, tem uma função ainda de submissão ao homem. Pode ser de uma maneira leve ou mais intensa, mas socialmente falando, a aceitação geral é que ela seja uma mulher “do lar” e cuide do bem estar da família, podendo exercer além dessas funções a de profissional ativa na economia, mas as funções de servir à família e ao marido já é natural em sua posição social.

O homem já não está nesse modo de agir como natureza de seu ser, ou como visão natural da sociedade, mas se porta como dominador de situações cotidianas, financeiras e etc, e essa atitude é aceita como normal,

Este post se refere ao submisso e não à submissa, por isso vou me fixar a este ponto, podendo futuramente realizar outro sobre as submissas.
Com essa visão em mente, o submisso tem que quebrar uma barreira mental-social solidificada nele mesmo, bem como em sua própria DONA.

Ele se debate constantemente com essa situação institucionalizada e para completar sua missão em ser um submisso, tem que quebrar dentro de si este paradigma. Seu desejo, portanto é ser algo que não lhe é nativo, mas sabe que sua natureza pede para realiza-lo.
Desse modo entra a a necessidade em uma constância de sua situação de submissão, ou quando não se tratar de uma relação 24x7, a intensidade das plays ou sessões.
Explicando melhor, O homem deseja que a força de ação de sua DONA seja total sobre ele e espera tal intensidade constantemente, para que sua condição de socialmente dominante não se sobrepuje à sua natureza de submissão. Se isso acontecer, ou seja a dominação se sobrepor à submissão, sua natureza entra em conflito e o deixa infeliz e achando que, ele, nele mesmo, não é suficiente como ser humano para atender à sua DONA e sua necessidade como submisso. Isso o coloca em cheque contra seus princípios e necessidades.

Por isso, o modo de tratar e usar um submisso é tão diferente do que de uma submissa.
Existe uma barreira psicossocial intensa que deve ser quebrada e que a DONA deve se empenhar constantemente a fazê-lo para o bem estar de seu submisso.
Não existe isso de ter que poupá-lo por achar que ele não aguenta. Ele deseja ser testado em seus limites. Ele deseja ser usado e mesmo quebrado em seus valores. Por isso existem até mesmo as Sissys e o correspondente feminino praticamente não existe.
Por isso mesmo a hipnose é um tema forte entre os submissos, pois faz com que seus desejos íntimos não tenham barreiras sócio/psicológicas dentro dele mesmo.
Quando se usa um Cinto de Castidade, ou se pratica a Inversão de Papéis, comendo o cu do submisso, ele pode experimentar a total quebra de seus valores de dono da situação social, macho sexualmente ativo e outros, dando controle completo de seu ser à sua DONA. E é isso que ele busca, anular seus padrões para ficar "sem filtros" para poder servir sua DONA.
Ou.seja, a Inversão de Papéis, os cintos de castidade entre outros devem ser usados, pois estabelecem o controle de uma DONA sobre a, assim considerada, “honra máxima de um homem”, deixando bem claro quem manda nesse homem, à partir do desejo e satisfação sexual dele, tornando-o menos resistente às demais barreiras interiores, evitando que, pelo menos no tocante à sua DONA, retorne à resistência imposta social e psicologicamente a ele.
Portanto isso o faz quebrar os paradigmas que o conduzem à não submissão, e atende ao desejo de cada vez mais, estar a serviço de sua DONA e das necessidades DELA, deixando de lado as próprias necessidades e desejos para que estes sejam regidos pela sua RAINHA e DONA.

Minha DONA, RAINHA M, molda-me a seu gosto e desejo para que cada dia mais a satisfaça e nem questione suas ordens.

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