Nada como um sonho para a gente soltar as vontades e
desejos, rsrsrsr.
Ontem à noite, eu e a RAINHA M conversamos e brincamos muito
sobre uma festa Junina que ocorrerá na empresa dela e que será vetada a menores
à partir das 21hs, já imaginou a imaginação solta nossa, rsrsrsr. Ainda mais
sabendo que os chefes dela dão umas festas bem picantes...
Bom, fomos dormir e eu acabei sonhando e acabei acordado desenvolvendo o sonho
de olhos abertos, mas o incrível é que não sei qual o ponto entre o sonhado e o
imaginado, rsrsrs.
Tudo iniciou, quando eu e a RAINHA M nos preparávamos para
sair e nos vestimos à caráter. ELA, de repente se virou para mim e perguntou
por que meu saco e virilha estavam peludos e mandou eu ir imediatamente me
depilar e vestir minha gaiolinha. Reclamei e ELA me deu um tapa no rosto e
mandou eu calar a boca e obedecer.
Fui! Mostrei a depilação e a gaiola posta
para ELA colocar o cadeado, ao invés do costumeiro lacre que normalmente ELA
coloca.
Mandou que eu vestisse minha cueca que ELA gosta que eu durma, pois ELA fez um buraco e toda a região do meu pinto e saco ficam expostos para quando ELA queira tocar ou me masturbar à noite.
Mandou que eu vestisse minha cueca que ELA gosta que eu durma, pois ELA fez um buraco e toda a região do meu pinto e saco ficam expostos para quando ELA queira tocar ou me masturbar à noite.
Fomos à festa e lá chegando, o clima estava bem divertido,
com brincadeiras, bebidas e etc. às 21hs, as pessoas levaram as crianças embora
e depois foram voltando. Logo o dono da empresa que a RAINHA M trabalha,
anunciou as atrações e que as pessoas estivessem à vontade para o que
desejassem.
Iniciou um Streap Tease da noiva e noivo da quadrilha e
depois do Padre que ficaram pelados no meio do quintal.
Depois o mestre de cerimônias, começou a grande roda da quadrilha e a cada
“Olha a Cobra” as mulheres tiravam uma peça de roupa. “A Ponte Caiu”, eram os
homens que tiravam e assim foi até todos estarem quase pelados.
Eu, a RAINHA M, alguns(as) colegas dela e outras pessoas, só
observávamos, todos devidamente vestidos.
Percebi que as pessoas ainda vestidas, estavam se beijando e
bolinando. E todos rindo e se divertindo. Inclusive eu e a RAINHA M.
De repente, a RAINHA M me olhou com os olhos de desejo e me
mandou ajoelhar, beijando seu corpo vestido na descida. Assim o fiz, lógico.
Depois, quando eu já estava beijando a região de sua virilha, coberta pela calça, ela se sentou em uma poltrona, se ajeitou e mandou que eu tirasse seu sapato. Deu uns lenços umedecidos e mandou que os limpasse. Assim obedeci.
Então, ELA me chamou para perto DELA e me vendou.
Obedeci e minha gaiolinha ficou exposta, no que ouvi a curiosidade que foi despertada entre suas amigas. Foi um reboliço. E percebi que ELA exibia a chave em um cordão no seu lindo pescoço, com satisfação.
Percebi que ELA começava a conversar com as amigas que
ficaram espantadas, por eu ser seu escravo e a satisfação DELA em contar sobre
minha entrega e o proveito que ELA toma disso, recomendando às amigas a fazerem
o mesmo com seus companheiros.
Se gabava divinamente sobre o prazer que conseguia ter e o conforto que em ter um escravo representava. Explicou sobre minha entrega e como era a base do BDSM.Por fim, perguntou se queriam aproveitar e ter uma massagem nos pés de cada uma, explicando que ELA fazia o que bem entendesse comigo (ainda que eu não quisesse, pois isso não era importante e eu concordava), até mesmo emprestar-me à quem ELA desejasse, coisa que ainda não tinha realizado.
Lógico que todas quiseram ser servidas e ELA mandou eu me
afastar pois eu deveria servir as amigas dela.
Aos poucos, vendado, sem saber a quem atendia, eu tirava os sapatos, limpava com o lenço umedecido e começava a massagear e beijar os pés de uma amiga da RAINHA M. E foram várias.
Já haviam passado por mim mais de 4 amigas, quando percebi
que a SENHORA de mim conversava de pertinho com a que eu estava servindo e que
essa amiga estava muito excitada.
Então, ELA ordenou que eu subisse e lambesse o seio de sua amiga e o DELA mesmo. Só o biquinho, como ELA gosta que eu faça. Obedeci.
Então, ELA ordenou que eu subisse e lambesse o seio de sua amiga e o DELA mesmo. Só o biquinho, como ELA gosta que eu faça. Obedeci.
Não preciso nem dizer que a dor no meu saco aumentou e que a
gaiolinha apertava como nunca senti. Estava insuportável, mas eu me sentia
satisfeito como nunca e cada vez mais obediente.
A amiga gemia que nem uma gata no cio e seu corpo se
contorcia.
Então, senti a mão da RAINHA M tocar e puxar a minha, colocando algo que senti como uma luva cirúrgica nela. Logo ouvi a SUA voz suave em meu ouvido, ordenando que eu a fizesse gozar, puxando minha mão para a virilha de sua amiga, que, me surpreendeu por já estar nua ao meu lado.
Então, comecei a mexer e tremer em seu clítoris (pinguelo, como a RAINHA M gosta de chamar) e a amiga começou a tremer de prazer, então, eu fui massageando sua buceta e pinguelo fazendo-a ficar cada vez mais molhada de suco.
Fiquei assim por um tempo e segurando o corpo da amiga em minha boca pelo seio e braço pela cintura para que ela não torcesse muito o corpo e fugisse de seu prazer.
Então, senti a mão da RAINHA M tocar e puxar a minha, colocando algo que senti como uma luva cirúrgica nela. Logo ouvi a SUA voz suave em meu ouvido, ordenando que eu a fizesse gozar, puxando minha mão para a virilha de sua amiga, que, me surpreendeu por já estar nua ao meu lado.
Então, comecei a mexer e tremer em seu clítoris (pinguelo, como a RAINHA M gosta de chamar) e a amiga começou a tremer de prazer, então, eu fui massageando sua buceta e pinguelo fazendo-a ficar cada vez mais molhada de suco.
Fiquei assim por um tempo e segurando o corpo da amiga em minha boca pelo seio e braço pela cintura para que ela não torcesse muito o corpo e fugisse de seu prazer.
De repente, enfiei 2 dedos na buceta dela, que tremeu um
espasmo violento ronronando forte. Busquei seu ponto interno de prazer e
comecei a massageá-lo até que ela quase fugisse de tanto que se contorcia e
gemia. Rapidamente, tive que enlaçar minha perna segurando uma das dela e
abraçar com um braço meu suas costas para que não perdesse o controle.
Quase que imediatamente ela começou a gozar e eu segurei ambas as pernas dela e forcei meu braço nas suas costas contendo seus espasmos de prazer, que duraram um bom tempo, parecendo que não terminariam nunca.
Quase que imediatamente ela começou a gozar e eu segurei ambas as pernas dela e forcei meu braço nas suas costas contendo seus espasmos de prazer, que duraram um bom tempo, parecendo que não terminariam nunca.
Depois repeti por mais 3 vezes seus orgasmos, até que a
amiga ficasse sem forças e pedisse para eu parar.
Deixei-a deitada, sem forças e a RAINHA M tirou a luva de
minha mão. Mandando eu ficar, quieto, em pé ao lado DELA que se sentava na
poltrona, e pude senti-la orgulhosa de mim.
Senti meio gozo contido escorrer levemente por minhas
pernas, a preciosa “gotinha” (aliás, hoje gotinhassss) que a RAINHA M tanto
gosta de tomar, à medida que a gaiolinha aliviava sua pressão e deixava meu
saco e pinto respirarem triunfantes.
Fiquei por muito tempo, ouvindo-a contar como é a vida de
uma DOMINADORA e seu(s) submissos, e a satisfação que tinha em me ter como
escravo DELA.
Então, ELA me pediu para eu comê-la ali mesmo, pois estava morrendo de tesão. Me deu a chave da gaiolinha para que eu a tirasse, deixando claro a todos que quem manda em mim é ELA. Peguei-a de quatro e comi com gosto seu cú.
Então, ELA me pediu para eu comê-la ali mesmo, pois estava morrendo de tesão. Me deu a chave da gaiolinha para que eu a tirasse, deixando claro a todos que quem manda em mim é ELA. Peguei-a de quatro e comi com gosto seu cú.
Por fim, mandou que eu colocasse a gaiolinha, entregasse a chave para ELA, me vestisse, tirasse a venda e
fomos embora.
Não sei os pés de quem beijei e massageei, nem quem era que gozou forte em minha mão, mas o rosto da DONA de mim mostrava orgulho e satisfação de mim, me fazendo sentir algo que nunca havia sentido, uma felicidade e um prazer em servi-la como nunca pude sentir.
Não sei os pés de quem beijei e massageei, nem quem era que gozou forte em minha mão, mas o rosto da DONA de mim mostrava orgulho e satisfação de mim, me fazendo sentir algo que nunca havia sentido, uma felicidade e um prazer em servi-la como nunca pude sentir.
Obrigado RAINHA M por me possuir.