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sexta-feira, 17 de março de 2017

Um Sub - Por que sub?



Vamos pensar um pouco!
Por que somos submissos a alguém?
O que desejamos devotar а nossa DONA?

No meu caso (e cada caso é um caso, lógico) sou por amor а minha DONA e lhe devoto tudo que posso. Meu corpo para que ELA o use do modo e quando desejar. Minhas vontades e desejos, para que ELA os controle de acordo com o que deseja de meus modos e maneiras. E minha mente, para que seja reflexo dos desejos, vontades e necessidades de minha DONA, sem que haja interfirência na minha resposta às solicitações e mandos DELA.


Ao fazer-me posse da RAINHA M, sinto que completo meu desejo e sentimentos de amor por ELA, pois esse é o presente máximo que posso dar a alguém, e ninguém mais é merecedor que a pessoa que amo. Dar-me, significa mostrar que nada mais me faz feliz sem ser pela felicidade DELA, que nada importa a não ser a satisfação das SUAS necessidades e vontades.

Ser posse de alguém significa estar disposto a sacrificar-se por ESSA PESSOA, mas não anular a si mesmo, pois deve-se ser e estar consciente de si, para que limites extremos não sejam excedidos e o próprio respeito não seja ferido, mesmo porque, se não houver a consciência de si mesmo e auto-respeito, como poderá sentir a satisfação de se sentir útil à sua DONA? Como poder sentir-se feliz pela realização dos desejos e felicidades DELA?


Tenho que estar pronto a abrir mão de meu conforto, pelo conforto de MINHA DONA. A sentir dor, pelo prazer DELA. A esperar pelo prazer do momento de servir e ser útil. A buscar limites (não os extremos e prejudiciais à minha moral ou saúde) e superá-los para cada vez mais estar pronto a atender todas as vontades da RAINHA M.

Por isso, a submissão é um presente máximo e de valor inestimável e quem o recebe deve trata-lo como a mais valiosa joia que possui. 


Eu me dei à RAINHA M desde que a conheci, mas oficialmente em 12 de Agosto de 2013 e amo ser seu submisso.

sábado, 11 de março de 2017

Dilemas de um Sub - O Filme



O filme que eu mencionei ter assistido e que me fez desejar mais ainda me submeter e vi com a RAINHA M, relatava um casal de Lésbicas (infelizmente, os melhores filmes e imagens não são com homens submissos, mas com mulheres, mas isso é explicável e assunto de outro post futuro), em que uma hipnotizava a outra para fazê-la acatar qualquer comando sem questionar ou mesmo realizar outra coisa que não viesse de sua voz. É meio monótono, pois quase todo o filme mostra o processo (simulado ou não) de hipnotismo e depois todo o condicionamento da hipnotizada, a qual passa a não ouvir ou ver mais nada além da sua nova mestra e a realizar imediatamente suas vontades. Termina com a Hipnotizadora na banheira com a hipnotizada deitada sobre o ombro dela e comunicando que quando ela estalasse os dedos, ela acordaria do transe e não lembraria de absolutamente nada, mas quando ela tocasse a fronte da hipnotizada, imediatamente ela entraria no transe profundo que se encontrava naquele momento, voltando a ser submissa apenas à sua mestra e não percebendo mais nada além dela. A hipnotizadora, a acorda e a mesma olha com estranheza a cena, mas logo é tocada na fronte e cai novamente em transe sobre o ombro da sua dona que diz “Oh isso vai ser divertido...” e acaba.

Nenhuma novidade grande no filme, mas imediatamente ao vê-lo desejei ser a hipnotizada, pois a mente e corpo dela aos poucos foram sendo moldados ao que sua dona desejava para si, abandonando questionamentos e empecilhos pessoal para atender a quem somos submissos. Me excitei não só sexual mas também pessoalmente por esse sentimento e desejo.


Mostrei o filme a Ela, que, após o ver, me perguntou se era isso que eu queria e se queria ser hipnotizado, respondi que não necessariamente hipnotizado, mas que desejava somente enxergar a Ela e seus desejos, nem mesmo se importando comigo mesmo e que Ela não tivesse medo de exigir de mim, seja por eu estar cansado, ou qualquer outra coisa, só me preservasse nas crises de enxaqueca que infelizmente sofro às vezes. 
Disse que o hipnotismo, se Ela desejasse, eu estava disposto. Que Ela fizesse gravações de voz, com modos que Ela me deseja como seu servo e o que Ela quiser que eu faça, que eu colocaria para escutar o tempo todo que eu possa (para qualquer coisa que faça, ou que esteja esperando, eu ouço música com fone de ouvido – ouço muita música mesmo – e posso substituir essas músicas pelas gravações Dela, repetindo-as automaticamente), assim tentaríamos fazer que essas mensagens Dela penetrassem em meus pensamentos, facilitando que eu me molde à seus desejos.

Agora, pensando bem, deveria ter falado para Ela que sim, que desejava ser hipnotizado e estar sob seu julgo mesmo, pois já sonhei com isso, sempre me deparo com curiosidades a cerca disso, tanto que já postei várias coisas com esse conteúdo explicito ou mais de leve no entendimento. De todo modo, hoje senti que o hipnotismo seria uma espécie de consagração de minha submissão e confiança à minha Dona RAINHA M.
A hipnose levaria, pelo que vi, minha consciência e desejos a se libertarem e poderem realizar sem maiores limitações o que a RAINHA M me sugestionar para atende-la, sem que eu faça algo que realmente não queira fazer, pois minha consciência não permitiria tal, uma vez que sempre eu estarei consciente do que estou fazendo e permitindo que eu o realize. Porém, como o estado de transe é muito profundo, as limitações que normalmente eu me imponho (sociais, físicas e etc), se tornaram mínimas, não interferindo no meu desejo de realiza-las. Mesmo se houver uma ordem p esquecer o que fiz durante o transe, se isso for realmente possível, não lembraria do período se assim realmente eu desejasse, como também não tira realizado nada que eu realmente não desejasse.
Mas isso é decisão da RAINHA M, e me resta desejar que ela aprenda e realize ou ainda me resignar se Ela não quiser fazer.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Dilemas de um Sub - Parte 2 / 2

Como disse, essa é a parte 2 de um relato e a considero a mais importante, pois envolve os sentimentos e angústias, bem como as possíveis soluções que estamos testando e que servirão para mim e a RAINHA M, mas poderá ajudar outros subs e Dominadoras a traçar caminhos mais claros e prazerosos.


Após eu ver o filme à tarde (o próximo Post tratará dele e das consequências, sentimentos e pensamentos), veio a noite que passei totalmente submisso à RAINHA M e para a qual pedi desculpas pela vontade de tê-la como minha submissa, voltando a Miau a ser minha posse.
Veio à minha mente, alguns pensamentos e sentimentos sobre esses últimos dias e tudo o mais que me impressionaram e inclusive, no momento em que a RAINHA M nessa noite, perguntou se eu queria dominá-la um pouco, e eu neguei, dizendo que não conseguiria, pois não sentia forças para isso, apenas queria ser guiado por Ela totalmente.

Sinto que o fato de termos trocados as posições de dominação e Submissão por um tempo há meses atrás, e esse período em que hora era submetido à vontade Dela e hora não podíamos realizar nada, por problemas da vida (vamos assim dizer) me fez oscilar muito os desejos e sentimentos. Me trouxe à mente algo que considero muito importante, ao menos para mim.

Os sentimentos envolvidos numa submissão (e consequentemente na Dominação) são intensos e delicados. Como submisso (tanto homem como mulher e qualquer tipo de relação que se tenha) meu desejo é servir à minha Dona e ser usado como e quando Ela desejar.

Esse sentimento e vontade é natural da submissão. Eu me sinto muito mal num período em que não é possível eu ser dominado, pois parece que não sirvo à minha Dona como submisso e como o faço por amor total a Ela, me sinto aos poucos não amado por Ela, ou como se não fizesse importância minha presença e sentimentos para Ela. Então, começo a querer compensar esse sentimento e conflito dentro de mim, buscando algo para preencher tanto a mim, como ao relacionamento para que não esfrie. Como Ela já foi minha gatinha submissa e gozava muito intensamente nessa fase, a conclusão lógica (para mim) era voltar a essa situação, pois assim não esfriaria a relação e ficaríamos satisfeitos sempre.

Mas me enganei, pois não era o que realmente desejava e nem a RAINHA M. O oposto era o desejado. No momento logo após a noite que pedi desculpas para Ela por ter desejado dominá-la, se abriu para mim que eu era realmente submisso a Ela, que o período que fui seu Dominador, eu estava na realidade a satisfazendo buscando outra forma de relacionamento e que esse período havia terminado, ficando apenas uma bela lembrança.

O que se passava era que, quando me sentia não desejado como submisso por Ela, eu tentava, na verdade, chamar sua atenção, mostrando meu desejo por Ela e buscando seu bem-estar. E isso se intensificava a cada momento que me sentia assim. E me deu receio da possibilidade de eu ter conseguido realizar essa inversão de novo. Então o problema estava em realmente entender essa situação e sentimentos envolvidos e achar o que nós realmente queríamos.

Eu ser submisso pleno e Ela ser minha Dona Dominando-me total e incontestavelmente era nossa realidade, só precisava de uns ajustes.
Pedi a Ela que não deixasse de me usar em nenhum momento, que isso era a minha realização máxima e que não deveria ter medo de usar-me ou de passar algum limite meu, pois isso seria meu êxtase pessoal, pois assim me sentiria útil e teria meu objetivo alcançado, uma vez que meu amor à Ela era tão grande que desejava ser totalmente servil a Ela para sua felicidade e conforto. E Ela poderia sempre contar comigo para ter conforto e prazer que desejasse, na hora que quisesse.
Caso houvesse um momento em que não me achasse útil ou mesmo quisesse ficar à sós, que me descartasse e colocasse como um chapéu ou roupa pendurada num canto no cabide à espera para ser útil de novo. Ou como um abajur desligado, aguardando ser ligado novamente. Só teria que respeitar ou me deixar sossegado nos momentos em que estivesse com crise de enxaqueca, um mal que me assola, infelizmente.

E assim ficou combinado.


Mas voltando, a RAINHA M me mandou, prontamente, que , no dia seguinte eu usasse Cinto de Castidade quando estivesse fora de casa e me incumbiu de algumas tarefas. Isso me fez novamente sentir útil e me acalmou. Fiz o que fui designado e vesti com prazer o Cinto.
Durante o dia, o Cinto me fez sentir a mão de minha Dona envolta do meu pinto e saco, apertando-os e beliscando às vezes. Apensar do prazer de sentir isso, minha excitação e , como posso dizer, alma, ficaram serenos, como se submetidos à vontade Dela, sem questionarem. Senti um prazer imenso e contido pois sei que Ela não quer que eu o sinta longe Dela.

À noite, ao chegar em casa, várias vezes pude ser útil a Ela e isso intensificou minha paz, me sentindo cada vez que a servia, mais feliz e completo em minha submissão. Como se meu amor por Ela estivesse sendo acariciado por suas mãos.

Apenas um momento à tarde lembrei e imaginei a RAINHA M como minha miau, mas logo me desviei o pensamento. À noite disse a Ela o ocorrido e estendi o chicote para me punir, pois sabia que o merecia. Mas a RAINHA M disse que não me puniria, pois estava anotando as coisas e a punição viria quando Ela desejasse e não quando eu achasse que deveria. Rsrsrs.

E assim foi o dia seguinte também.
Combinamos de almoçar e a hora do meu almoço passou em muito e apesar disso a fome não veio, pois a cada minuto eu lembrava que valeria a pena esperar. Infelizmente ela não conseguiu sair do trabalho e mesmo assim não desejei me alimentar sem a ordem Dela, o que aconteceu bem depois quando Ela viu que não sairia a tempo e pelo whatsapp me autorizou a comer. Só então senti fome real e fui comer com tristeza um salgado às 16hs.


Esses são meus pensamentos e sentimentos. Vou atualizando mais nos próximos dias. Adeus.

Dilemas de um Sub - Parte 1 / 2


Esses últimos dias foram uma experiência e tanto para mim.

Sensações a mil e desejos se multiplicando.

Há uns meses ainda, eu tinha me tornado o Dono da Miau, tínhamos dado uma de Switchers (para quem não sabe, são aqueles adeptos do BDSM que hora de comportam como Top, hora como Bottom), mas a repercussão no Facebook (principalmente) foi tão grande que realmente estava sendo reconhecido no meio como um Dom de referência, bem como a Miau, como Bottom.

Após uma crise no relacionamento, (gente, 24x7 é uma aventura e tanto, ainda mais para nós BDSMers,) voltamos eu à condição de bottom e Ela à de Top, ou seja, voltou o {preto}_RAINHAM. Começou com intensidade e tudo ok. Porém, a vida se vive um dia por vez, e as coisas começaram a ser menos constantes, mas bem intensas quando ocorriam. Hora era o período mensal da mulher que A deixa muito mal e com dores, hora era uma gripe minha e etc, etc..

Resultado, começávamos um período em que Ela se satisfazia, não deixando eu gozar (às vezes escapava, rsrsrs), tornando mais intensa minha submissão e logo depois tudo acabava ficando meio de lado em consequência de uma fase como exemplifiquei acima.

Ao mesmo tempo, iniciei, por recomendação de meus médicos (de hipertensão e urologista) a tomar Tadalafil diário, pois estava sob muito stress e por vezes demorava muito para ter uma ereção, me incomodando e à RAINHA M também. Além do que, minha pressão passou a ser a melhor da minha vida com ele, rsrsrs.

Bom, não preciso nem dizer, que a junção das duas coisas ao mesmo tempo, foi um turbilhão, pois eu me excitava quase a ponto de gozar e a RAINHA M não permitia, e logo após algo ocorria que deixava nossa atenção voltada para outra coisa e a relação D/s intensa ficava Baunilha
Só que eu continuava excitado por dias e a minha imaginação ia viajando cada vez mais, desejando ter uma relação intensa e que eu gozasse com muita força. Mas... não haviam condições disso ocorrer. E minhas ereções passaram a se tornar mais constantes. intensas e duradouras que antes. Nisso tudo, junta a imaginação cada dia mais forte, ocorreu o natural: eu desejar voltar a ser Dono da Miau e pegá-la de jeito sem questionamentos e com a constância e intensidade que eu desejasse, pois já estava no meu limite, rsrsrs.

Isso me trouxe de volta a essa condição de ser Dominador e me expressava sempre desse modo com a RAINHA M que dava uma bronca ou zombava de mim, e eu respeitava o momento que vivíamos e me guardava mais ainda. Logo, acontecia outro momento de Dominação Dela e submissão minha que gelava um pouco a vontade de aflorar o Dominador. Mas logo o tesão ia aumentando e essa vontade retornava.

Estava complicado mesmo. Top e bottom duelando dentro de mim.

Mas então, estávamos nos últimos dias numa fase bem tranquila e o Dom querendo sair, até que no limite, comecei a agir de leve como um Dom, pronto para sair de vez e Dominar a minha sub novamente, coisa que ocorreria ontem, pois já havia decidido isso.

À tarde, sozinho, vi um filme que me remeteu novamente ao desejo de me submeter, mas não apagou a decisão de tomar a RAINHA M como submissa até à noite. Depois comento desse filme.

Quando cheguei ao quarto para dormir, a RAINHA M já estava esperando, deitei e ela falou que estava com o vento na buceta, ao que eu respondi que se quisesse eu poderia esquentar com minha boca. Ela tirou a calcinha e mandou eu realizar o que disse no mesmo instante. Daí começou a guiar toda a minha ação, sem que eu pudesse ter tempo ou desejo de questionar. Fui me entregando cada vez mais, só a alertei que estava num limite muito fino para o gozo e que teria que ter cuidado, se Ela não desejasse que eu gozasse.

Conduziu com maestria toda minha ação e não me deu tempo para que eu gozasse em nenhum momento, sempre me deixando no limite extremo. Não sei como não gozei, mas assim Ela desejou e eu orgulhoso consegui obedecer.

Após uma longa sessão, deitamos, eu ainda me contorcendo de tesão e Ela nua ao meu lado, também nu. Foi difícil me conter, mas como a RAINHA M estava satisfeita e havia gozado várias vezes, desde na minha boca até o final, me controlei, pois era o que me restava.

De repente, me bateu remorso por ter desejado voltar a Dominá-la como Miau e lhe pedi desculpas e descrevi o que se passou comigo.

Cheguei à algumas conclusões que acredito serem importantes de compartilhar, mas o farei em outro post (parte 2 deste), para os que quiserem 
acompanhar.


Mas o sentimento que mais se evidenciou foi a necessidade extrema de servi-la, sempre, constantemente e de modo intenso. Isso me faz bem e supera qualquer outro sentimento ou vontade.

Depois mostrei o vídeo que mencionei acima para Ela e disse que desejava ser desse modo minha submissão, incondicional e plena, como se eu não existisse sem ser por Ela e seus desejos, pensamentos e ações, e para Ela, com todas as forças que possuo. Pedi a Ela para sempre fazer desse modo comigo, pois a sensação de não ser usado ou deixado de lado, é muito ruim e me faz mal, isso se Ela aprovasse desse modo e se fosse do desejo dela. Graças a Deus Ela entendeu e concordou comigo.

Me deu funções para o dia seguinte todo, desde o acordar, até sua volta do trabalho e mandou, eu, como castigo, voltar a usar o Cinto de Castidade desde manhã até retornar para casa à noite.



O resto do que aconteceu, os pensamentos e as sensações que aconteceram conto na parte 2.