Pode ser entendido como um ensinamento tanto para os submissos que esperam algo de suas DONAS, como para as DONAS entenderem os sentimentos de seus submissos.
Mais uma vez explico, a experiência, a história de seu relacionamento e etc, são próprias e individuais à sua vida. Cada um tem uma diferente, assim como preto e RAINHA M. .
Aos Maridos
Minha amada pediu-me que desse meu depoimento sobre os efeitos da DOMINAÇÂO FEMININA (FEMDOM) em nossas vidas e também que aconselhasse os maridos interessados em atender os anseios de suas esposas neste apaixonante modo de vida.
Minha amada pediu-me que desse meu depoimento sobre os efeitos da DOMINAÇÂO FEMININA (FEMDOM) em nossas vidas e também que aconselhasse os maridos interessados em atender os anseios de suas esposas neste apaixonante modo de vida.
Sempre me considerei um homem de
sorte por ter conhecido minha mulher. Ela me completa e em todas as fases de
minha vida adulta esteve comigo ora me apoiando, ora me incentivando, ora me
consolando, ora me corrigindo. Meu casamento com ela é o que mais pode se
aproximar de um casamento perfeito.
Mas confesso que andávamos muito
entediados na esfera sexual. Isso não é novidade para ninguém que seja casado
há no mínimo dez anos. Achava que seria normal que o tempo nos tornasse apenas
bons amigos. Nossas relações já obedeciam a um padrão o que as tornava
extremamente previsíveis. De vez em quando não agüentava a espera pelo desejo
dela e escondido, me satisfazia com masturbação.
Do nada ela me apareceu com essa
estória de FEMDOM. Foi uma surpresa e tanto, pois ela nunca foi ousada em sexo
e nunca me expôs fantasias íntimas suas. Fiquei interessado, visitei sites da
Internet junto com ela e surpreendentemente me vi excitado com aquilo tudo.
Topei de cara; faria qualquer coisa para sair daquele marasmo e ter de volta a
minha esposa fogosa e gostosa de antes.
Meu entusiasmo foi logo
interrompido por ela, que sabiamente me alertou sobre suas reais e sérias
intenções e que iria exigir o mesmo de mim. Mesmo assim topei; achava que
aquilo tudo não iria durar mais do que um mês, que seria uma mera vivência de
uma fantasia dela. Mais uma vez ela enfatizou que a conversa era séria e que
ela não aceitaria arrependimento depois. Engoli seco e mantive minha palavra.
Amo-a tanto que faço qualquer coisa para vê-la feliz.
Neste mesmo dia, tivemos uma das
melhores noites de sexo de nosso casamento. A FEMDOM já estava surtindo efeito.
Ela gozou várias vezes, de várias formas e eu experimentei o desempenho de um
adolescente. Os bons tempos voltaram, comentei. E ela me respondeu: “Não meu
amor; novos tempos é que estão começando. Hoje foi a última vez em que lhe
permiti ter esse prazer todo. De hoje em diante seu prazer será através de mim
e seremos mais felizes do que já fomos até hoje”. Não dei muita importância
aquilo tudo e dormi exausto.
Desse dia em diante, ela se
interessou mais por sexo, me fazendo mil provocações durante o dia e se
deleitando à noite. Ela virou um furacão e queria experimentar novas posições,
mais sexo oral e até consolos (que ela me fez comprar em um sexshop). E sempre
no final ela se virava para o canto e me deixava lá, com uma baita
ereção, e às vezes até com dor nos testículos de tanto tesão. Na primeira semana, achei aquela situação muito excitante, pois dá muito prazer a um homem “esticar” ao máximo seu tesão. Quando se goza a sensação é indescritível.
Em uma dessas noites de relações
voluptuosas, eu continuava “na mão” e ela mais satisfeita do que nunca. Isso me
deixava orgulhoso, mas a minha necessidade de gozar era tanta que esperei ela
dormir e fui até o banheiro me masturbar. Por azar (ou sorte, não sei) ela
apenas fingiu que dormia e me pegou em flagrante. Desnecessário dizer a bronca
que levei e sem falar que continuei frustrado. Mas como tinha prometido no
começo de tudo, continuei cumprindo meu juramento.
Inexplicavelmente, a partir daí,
comecei a encontrar prazer nesta “tara” de minha esposa: ela satisfeita e eu
frustrado sexualmente. Quanto mais o tempo passava e minha necessidade de gozar
aumentava, mais apaixonado por ela eu ia ficando. Sempre fiz questão de
ajudá-la nos serviços da casa, mas segundo ela, eu agora estava fazendo muito
mais. Confesso que não planejei nada disso; apenas aconteceu. Até um curso de
culinária eu fiz para saber fazer pratos gostosos aos finais de semana.
Uns dias depois de minha tentativa de fuga (masturbação) ela deu-me nova bronca sobre isso e dizendo que não confiava mais em mim, exibiu-me umas presilhas plásticas, dessas usadas para prender cabos elétricos e telefônicos. Logo depois anunciou que iria fazer um dispositivo de castidade forçada em meu pênis. Fiquei assustado. Nunca a havia visto tão decidida assim. Nada a faria voltar atrás. Tentei mostrar a ela que não era necessário, pois estava arrependido e não havia risco de tornar a acontecer. Foi tudo em vão. Ela já havia visto na Internet como se montava o tal “dispositivo” e o fez com desenvoltura. Uma presilha passa por trás do saco, outras envolvem todo o pênis com espaços intervalados até a glande. E por fim uma outra presilha une todas elas impedindo qualquer tentativa de livrar o membro. O detalhe é que todas as presilhas são numeradas e ela anotou tudo, de modo que estou preso e só ela pode me libertar. Para retirar as presilhas, só cortando-as com uma tesoura ou faca. Consigo me lavar no banho, urino normalmente, mas a qualquer tentativa de ereção, sinto a dor da compressão e o pênis murcha rapidamente.
Uns dias depois de minha tentativa de fuga (masturbação) ela deu-me nova bronca sobre isso e dizendo que não confiava mais em mim, exibiu-me umas presilhas plásticas, dessas usadas para prender cabos elétricos e telefônicos. Logo depois anunciou que iria fazer um dispositivo de castidade forçada em meu pênis. Fiquei assustado. Nunca a havia visto tão decidida assim. Nada a faria voltar atrás. Tentei mostrar a ela que não era necessário, pois estava arrependido e não havia risco de tornar a acontecer. Foi tudo em vão. Ela já havia visto na Internet como se montava o tal “dispositivo” e o fez com desenvoltura. Uma presilha passa por trás do saco, outras envolvem todo o pênis com espaços intervalados até a glande. E por fim uma outra presilha une todas elas impedindo qualquer tentativa de livrar o membro. O detalhe é que todas as presilhas são numeradas e ela anotou tudo, de modo que estou preso e só ela pode me libertar. Para retirar as presilhas, só cortando-as com uma tesoura ou faca. Consigo me lavar no banho, urino normalmente, mas a qualquer tentativa de ereção, sinto a dor da compressão e o pênis murcha rapidamente.
Às vezes ela retira as presilhas e
me deixa gozar. Diz que é quando está boazinha. Nessas ocasiões eu fico tão
grato a ela por me aceitar como seu marido e dormimos bem abraçadinhos. Mas na
manhã seguinte, lá estou novamente sendo aprisionado.
Tanta crueldade mantém meu coração cada vez mais cativo do dela. Não me peçam explicações lógicas, mas o fato é que estou mais feliz do que nunca. Agora eu tenho sempre a atenção sexual dela e ela está sempre realizada. Não há nada melhor do que isso. O simples prazer de vê-la toda nua, lambê-la, chupá-la e penetrá-la com o consolo, já me satisfaz plenamente.
Tanta crueldade mantém meu coração cada vez mais cativo do dela. Não me peçam explicações lógicas, mas o fato é que estou mais feliz do que nunca. Agora eu tenho sempre a atenção sexual dela e ela está sempre realizada. Não há nada melhor do que isso. O simples prazer de vê-la toda nua, lambê-la, chupá-la e penetrá-la com o consolo, já me satisfaz plenamente.
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