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domingo, 3 de novembro de 2013

Como quero ser para RAINHA M

Tipos de Submissão

Acho que todo submisso (e por que não as DOMINARORAS) deviam tentar entender como são para que possam realmente obter o melhor com a prática.

Leia e veja abaixo com me classifico e qual minha meta

Na cultura BDSM cada pessoa utiliza a palavra submisso e escravo de forma e significados diferentes. Quando um submisso diz: “Eu quero ser seu escravo”, algumas vezes significa apenas que ele quer ser amarrado e açoitado. Muitos dominadores profissionais se referem a isso como (geralmente não verdadeiro, clientes submissos) como “escravos”. Por outro lado, há pessoas que desejam ser servos “full-time”, e verdadeiramente existem apenas para o uso de seu dominador. E há muitas nuâncias nestes dois extremos. A seguir seguem as classificações que não devem ser classificadas de forma rígida.
1. MASOQUISTA TOTALMENTE NÃO-SUBMISSO OU SENSUALISTA KINKY.
Não está para servidão, humilhação ou para ceder o controle. Apenas dor ou sensualidade apimentada, nos próprios termos do masoquista, para o próprio prazer do masoquista (Ou seja, o prazer é somente do masoquista e não para o prazer do sádico.)
2. PSEUDO-SUBMISSO NÃO-ESCRAVO.
Não está para ser “escravo”, apenas está para um jogo “submisso”. Por exemplo, cenas de professor-aluno, infantilismo, travestimento “forçado”. Geralmente voltado para humilhação, mas não para servidão, nem mesmo para brincar. Ele dita a cena em grande escala.
3. PSEUDO-SUBMISSO ESCRAVO
Gosta de atuar como escravo, gosta de sentir-se submisso, em alguns casos gosta de ser “usado” para gratificar o sádico, pode até servir o dominador de alguma forma, mas apenas nos termos do próprio “escravo”. Ele dita a cena em grande escala, geralmente fetichista (ex. podólatras)
4. VERDADEIRO SUBMISSO NÃO-ESCRAVO
Realmente cede o controle (apenas temporariamente nos limites permitidos), mas consegue sua principal satisfação nos aspectos de submeter e ser usado pelo dominador. Geralmente se excita com suspensão, vulnerabilidade e/ou cedendo sua responsabilidade. Não dita a cena exceto em termos gerais, mas ainda procura seu prazer direto (ao invés de ter prazer em gerar prazer ao dominante).
5. VERDADEIRO SUBMISSO E ESCRAVO
Cede totalmente o controle (apenas temporariamente; em algumas cenas e dentro dos limites estipulados) e tem total satisfação em servir/ser usado pelo dominador, mas apenas para  fins de DIVERSÃO, geralmente eróticas. Pode ou não pode ser para a dor. Se sim, é excitado pela dor indiretamente, por exemplo gosta de ser objeto de sadismo do parceiro em que o submisso coloca poucas restrições.
6. SEMI-ESCRAVO DE CURTO TEMPO, MAS MAIS DO QUE UMA PLAY, SEM COMPROMISSO
Cede o controle (geralmente dentro dos limites) e quer servir ou ser usado pelo dominador, quer prover de forma prática/não-erótica bem como serviços de divertimento/erótico; mas apenas quando o “escravo” está com o humor. Pode até atuar como escravo full-time, por, vamos dizer, vários dias seguidos, mas é livre de desistir a qualquer momento (ou até o final do tempo acordado). Pode ou não ter uma relação duradoura com o dominador, mas, em ambos os casos, o “escravo” tem a palavra final de com quem quer servir.
7. MEIO CONSENSUAL MAS ESCRAVO REAL (este é {preto}_RAINHA M)
Tem comprometimento com o dono/relação escrava e é propriedade da dominadora o tempo todo. Gosta de obedecer e agradar o dominador em todos os aspectos práticos/não-erótico/divertimento-sexual. Devota grande parte do tempo em outras atividades (ex. Trabalho) mas a dominadora tem prioridade sobre o tempo livre do escravo. A DOMINADORA pode e deve direcionar seu submisso em seu comportamento, conduta, vestimenta, cabelo, e etc durante todo o dia (mesmo que ELA não esteja próxima, por comandos antecipados ou por celular, e-mail, etc.), Em meios sociais ela pode e deve estipular como o sub deve se portar e por sinais ou comandos verbais pré-estipulados, mandá-lo realizar alguma coisa (pegar água, puxar uma cadeira para ELA e etc), mudar de posição (mandá-lo sentar-se, ficar atrás DELA, etc), redirecionar sua opinião (caso ELA não concorde), ou mesmo calar-se e se retirar (ir para um local que ELA deseja, como seu apartamento para um joguinho ou punição, para o qual o sub deve preparar-se para quando sua DONA chegar).
8. ESCRAVO CONSENSUAL FULL-TIME REAL (o que almeja ser {preto}_RAINHA M)
Dentro de não mais de alguns limites ou requerimento, o escravo passa a existir somente para o prazer e bem estar da dominadora. O escravo por outro lado espera ser considerado uma posse importante. Não é muito diferente do tradicional “dona de casa”, exceto dentro do mundo BDSM a posição do escravo é mais consensual, especialmente se o escravo é homem.  Dentro do mundo BDSM, um escravo full-time o acordo é acertado com um profundo entendimento de tal decisão, quanto maior o poder dado à dominadora, mais ciente deve estar dos possíveis perigos, e o termo deve ser bem específico e claro.
9. ESCRAVO CONSENSUAL TOTAL SEM LIMITES (se possível, {preto}_RAINHA M estaria pronto)
A fantasia ideal que provavelmente não existe na vida real (pois sua vontade é induzida pelo treino intenso ou como por hipnose, ou mesmo hipnotizando o submisso, deixando de lado sua própria vontade, desejo e dor). Pois assim um escravo faria absolutamente tudo para sua dominadora, sem qualquer limite. E se estiver devidamente treinado, assim como por hipnose, ele responderia exatamente ao que ELA deseja, sem limite, cansaço ou ressalvas, de modo automático e perpétuo. Esse estado de submissão é o que sinto que desejo no fundo de mim, para poder atender ao que minha devoção/amor pede por MINHA RAINHA M.



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